Desde o início do governo de João Lourenço a mídia controlada pelo Executivo tem feito uma propaganda sem igual a instituição IGAE, e colocando a Inspeção Geral do Estado como uma das que mais tem feito no combate à corrupção.
Vários cidadãos ouvidos pelo Lil Pasta News dizem não verem o trabalho do IGAE porque o continua as práticas do passado em todo lugar e não há melhorias.
José Mário diz que esperava mais do IGAE nestes 5 anos na sua atuação, por eles não conseguirem ser rigoroso, não conseguiram atender as preocupações dos cidadãos e resgatar a confiança dos cidadãos nas instituições públicas".
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O IGAE preocupa-se mais com casos menores. Os "peixe graúdo" continuam a nadar à vontade, explica: "quando são assuntos grandes, aqueles onde eles devem respeito, eles não atuam. Porque a maior parte destes agentes pertence ao partido no poder e, infelizmente, não tem como atuar, porque vai ter problemas na direção do partido", disse Maira Mota.
Um grupo de investigadores e ativistas angolanos ouvidos pelo Lil Pasta News, dizem a que a luta contra a corrupção do Presidente João Lourenço, em Angola, só está a tocar em algumas figuras, havendo muitas mais que devem ser investigadas.
"Alguns estão a ser responsabilizados, sim. Há esta responsabilização, não há dúvida. Mas isso, infelizmente é seletivo, [é feito] à medida dos interesses do grupo hegemónico, porque algumas figuras não estão a ser tocadas e nem devem ser tocadas", disseram os ativistas.
" O facto de o Procurador-Geral da República, o Inspetor-geral da administração do estado são corruptos e acionistas em várias empresas - os nomes das empresas depois vamos divulgar - já o torna numa figura sem condições morais e éticas para continuar no cargo, porque a lei da probidade pública é clara nesse sentido. Um magistrado, além de ter os bens devidamente declarados, deve também estar adstrito apenas a três atividades: magistrado, docência e investigação científica na área do Direito", afirmou o jovem investigador Mário Pumo.
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