O presidente da Comissão Política do Partido Humanista de Angola (PHA) na Lunda Norte, Manuel Massanzo, descartou hoje, sábado, qualquer possibilidade da sua formação política vencer as eleições gerais de 24 de Agosto próximo, por estar num "processo de consolidação".
Em declarações à imprensa, no final de uma campanha de sensibilização e mobilização de votos, o responsável sublinhou que “vencer as eleições de 2022 não faz parte das prioridades do partido".
“Nestas eleições o nosso foco é a consolidação e afirmação do nosso partido, conquistar a simpatia dos angolanos e divulgar as nossas ideias para o desenvolvimento do país e colocar um número considerável de deputados na Assembleia Nacional, a fim de defenderem os interesses do povo”, disse.
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Reiterou que o PHA propõe, no seu programa de governação, o reforço do emprego para a juventude angolana, abertura de mais creches públicas, a fim de proporcionar melhores condições às crianças e facilitar as mães nas suas actividades diárias, implementação de uma democracia parlamentar, equilíbrio da participação de homens e mulheres nos órgãos de soberania e nos espaços de decisão.
O programa do PHA prevê, igualmente, a eliminação da cobrança de água potável a todos os cidadãos, implementação do ensino gratuito até à conclusão do ensino médio e fim das propinas, entre outras acções.
O Partido Humanista de Angola tem como matriz política a humanização dos vários sectores da sociedade, ou seja, dar maior atenção à vida, colocar o homem em primeiro lugar nas decisões políticas e sociais.
Esta é a primeira disputa eleitoral em que o PHA, liderado por Bela Malaquias, participa, concorrendo com o MPLA, UNITA, CASA-CE, PRS, APN e P-NJANGO.
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