A Direcção Nacional de Investigação de Ilícitos Penais (DIIP) deteve, há dias, mais de 30 indivíduos, dos quais dois chineses, sob suspeita de estarem envolvidos em vários crimes, como o de contrabando de alcatrão.
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Segundo o porta-voz da Polícia Nacional em Luanda, superintendente Nestor Goubel, os dois chineses compravam alcatrão e depois misturavam com várias substâncias, para aumentar os lucros na altura da venda.
Explicou que a adulteração era feita dentro de um estaleiro, numa fazenda, localizada numa área pouco movimentada, no Distrito Urbano do Kikuxi, para depois ser comercializado na República Democrática do Congo.
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