Cadê a OMA? - Graça Campos



O estridente silêncio de instituições como o Ministério da Família e Promoção da Mulher, OMA e outras sobre a nudez que a cantora brasileira expôs no festival de música da UNITEL  significa que a degradação moral do país está consolidada.

Noutros tempos, mesmo tendo a poderosa Isabel como rosto principal, nem a UNITEL se ousaria permitir que uma qualquer cantora brasileira, de segunda linhagem, viesse constranger cidadãos deste país. 




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A rabugenta OMA já vociferou por muito menos.

Nos anos 80/90 do século passado, mamãs da OMA, muitas delas mal sucedidas afectivamente, embirravam por tudo e por nada. Por pressão delas, as autoridades tiveram que remover uma estátua colocada à entrada do aeroporto de Luanda porque, julgaram elas, a sua nudez poderia suscitar nos homens pensamentos pecaminosos.

Nos tempos de uma dita ditadura do proletariado, por determinação da OMA, uma organização aparentemente temida pelos adúlteros que (já) desgovernavam o país, a Rádio Nacional e a TPA foram proibidas de difundir uma bonita música que enaltecia o derrière da mulher angolana. Anos mais tarde, veio a saber-se que a decisão de proibir a música partiu de senhoras para quem a Natureza não foi muito generosa nesse quesito, muito valorizado pelo homem. 

O silêncio das manas do Ministério da Família e Promoção da Mulher, da OMA, LIMA e outras organizações assinala o fim do pudor em Angola.

A cantora brasileira, vale a pena recordar, exibiu as suas “vergonhas” num espectáculo aberto a público de todas as idades. Alguns pais foram ao show da UNITEL com filhos.




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