BENGO: POPULARES DO AMBRIZ BEBEM LAMA SOB OLHAR SILENCIOSO DE MARA QUIOSA



A província do Bengo é ladeada pelo oceano atlântico e rios profundos como Dande ou Dange e rio Zenza ou rio Bengo.


Os munícipes do Ambriz município industrial da província do Bengo, estão a beber lama por falta de água potável.


Foi bastante arrepiante ver a maneira que aqueles cidadãos vivem em pleno século XXI.




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As Cacimbas da Zona 500 casas, bairro  Congo, secaram e por não haver atenção do governo local os moradores bebem água imprópria e salobras.


Temos pressionado o máximo a atenção do governo local para no mínimo pautar em questões humanas, o que temos recebido é cinismo "acéfalecente" 


Não se consegue perceber como são capazes de colocar bandeiras nesta aldeia e não conseguem água potável, ou qualquer humanização.


Será que a nossa dor não vos anda a doer?

Ou será que vocês têm coração de pedra?


Quando a campanha eleitoral começar, terão moral para vir pedir voto a população?


Segundo um relatório recente do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada três pessoas no mundo não tem acesso à água potável.


Assim, a falta de acesso à água potável se dá principalmente em regiões afetadas pela mal governação, corrupção e crises humanitárias. Por isso, impacta as populações mais vulneráveis, especialmente as crianças Dados também da UNICEF mostram que crianças morrem mais por problemas derivados pela água não tratada do que por violência. Ou seja, além dos riscos de viverem em áreas abrangidas pela má gestão , sem serviços de água, saneamento e higiene, as crianças morrem de desnutrição e doenças evitáveis, como diarreia, febre tifoide, cólera e poliomielite.


A ciência diz; 

Uma pessoa só consegue viver três dias sem água, contra 12 dias sem alimentos. Estima-se que cada pessoa precise de 15 litros de água por dia para beber, cozinhar e se lavar, condições mínimas para se ter uma vida digna. A falta de acesso à água potável é uma contagem regressiva para a morte.


Exigimos melhorias das condições de vida de todos aqueles angolanos excluídos pelas políticas públicas.



Jaime MC




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