A pedido da empresa especializada em fraude INDRA: CNE nega solicitação da Igreja Católica para observar as Eleições em Angola



A Comissão Nacional Eleitoral (CNE) negou o pedido da plataforma Observatório Eleitoral de Angola (ObEA) para monitorizar as Eleições por “inexistência de personalidade jurídica”, ou seja, não é uma plataforma legalizada.


O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira, 18 de julho, pelo porta-voz da Comissão Nacional Eleitoral, Lucas Quilundo, no final da plenária que visou analisar e aprovar a lista de observadores nacionais.



Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762



O caderno de encargos do concurso público produzido pela CNE em Dezembro de 2021 determina que os técnicos informáticos que vão trabalhar no lançamento dos resultados eleitorais, a partir das assembleias de votos e no centro de escrutínios, serão todos disponibilizados pela prestadora INDRA, que ganhou o contrato para logística eleitoral. Com isso, a INDRA coloca também na sala técnica do centro de escrutínio quem ela quiser porque está assim no contrato. É por via desta abertura que nas eleições passadas a INDRA colocou neste centro e nas assembleias de votos elementos da Casa Militar do Presidente da República travestidos de técnicos informáticos contratados pela empresa espanhol, e a presença da Igreja Católica seria um obstáculo para que este plano se efetiva-se conforme planejado, soube o Lil Pasta News de fontes familiarizada com o assunto. 




Importa referir que a Plataforma ObEA congrega as ONGs Omunga, ADRA, Instituto Angolano de Sistema Eleitoral e Democracia (IASED) e várias denominações religiosas, dentre as quais a Igreja Católica, cujos bispos manifestaram a intenção de observar o processo eleitoral.




Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

Postar um comentário

0 Comentários