Entre Junho/Julho de 2013, o antigo Presidente sul africano estava internado num hospital a 10 minutos da nossa casa. Enquanto esteve no hospital, na parte de fora havia batalhões de jornalistas vindos de toda parte do mundo aguardando por noticias sobre o estado de saúde de Mandela. Obama viajou a Pretória para visita-lo no hospital. O então PR de Angola JES previa fazer o mesmo e Luanda antecipou-se a enviar dois jornalistas seniores, Ernesto Bartolomeu (TPA) e António de Sousa (RNA), com o propósito de seguirem o estado de saúde de Mandela. A saída e entrada de Mandela nos hospitais era um assunto nacional e internacional.
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A entrada e saída do país do Presidente José Eduardo dos Santos por motivos de saúde (mesmo que fosse de lazer) é um assunto de valor noticioso. Os medias de Portugal, Moçambique e outros reportaram no assunto.
Um ex-Presidente é uma reserva nacional, é alguém que detém segredos de três décadas do país. É alguém que com uma só palavra pode causar estabilidade como instabilidade. Se JES fazer comentários contra o seu sucessor provoca danos de imagens. Se fazer comentários a explicar porque nas eleições de 2017, os comissários da CNE denunciaram que este órgão lançou resultados eleitorais que nem estes responsáveis conheciam a sua proveniência cria mal estar no país. JES é fonte de estabilidade, dai a sua importância noticiosa, independentemente do erros que cometeu, entre os quais deixar uma media estatal que aceita receber ordens do seu partido, desrespeitando a constituição.
Em África não se da pontapés aos velhos.
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