No jargão desportivo diz-se que no detalhe que se ganha ou se perde uma partida.
Na política e noutras áreas é no critério que se define a seriedade ou não dos indivíduos.
Movida com propósitos facilmente decifráveis, a polémica sobre a formação académica do líder da UNITA apaixonou muita gente.
Respeitáveis militantes e simpatizantes do MPLA, alguns deles com sólida formação, mergulharam de cabeça numa polémica que, a determinado momento, pareceu transformar a formação académica de ACJ na primeira de todas as preocupações dos angolanos.
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A paixão com que alguns militantes do MPLA se entregaram à polémica quase sugeriu que o curso de ACJ seria mais importante que a fome e a falta de medicamentos nos hospitais.
Agora que a insuspeita Lusa deu uma machadada de morte à uma polémica artificialmente criada, primeiro reagiram com azedume, desvalorizando a fonte e, depois, desesperados, agarraram-se às notas. Mas, não havendo. muito por onde se pegar, os pais da polémica decidiram pura e simplesmente enfiar as violas no saco, retirar-se silenciosa do campo, sem uma única palavra de retratação a um cidadão cuja honra massacraram durante meses a fio.
Não é mero acaso que das pessoas que muita lenha deitaram na fogueira não se tenha ouvido uma única palavra sobre o envolvimento da presidente do Tribunal de Contas num pretenso desvio de dinheiro público ou, ainda, sobre a provocadora afirmação do Presidente da República segundo a qual o país orgulha-se da comunicação social que tem.
Sim, os critério de hierarquização dos assuntos define os indivíduos por detrás deles.
Numa coisa estamos todos de acordo: mudemos de página e nos atenhamos aos problemas que realmente nos podem tornar felizes ou não.
Do limão que alimentou a (estéril) polémica sobre a formação de ACJ já não há nada a extrair.
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