O Presidente sul africano, Cyril Ramaphosa, está sob fogo cruzado. A oposição política está pedir a sua cabeça (ou exigir dele férias sabáticas) por ter recentemente havido uma denuncia dando conta de que em Fevereiro de 2020, houve um assalto numa das suas fazendas de que resultou em furto de USD 4 milhões mas que o mesmo não notificou a polícia. A denuncia foi apresentada a procuradora, no passado dia 3, por um antigo chefe da inteligência.
PONTOS A RETER SOBRE A GRAVIDADE DO ASSUNTO
1.A Presidência da República assumiu em comunicado a ocorrência do assalto.
2. Encobrimento do crime pondo de lado a justiça uma vez que por regra a Polícia deve ser informada sobre todos os crimes que ocorrerem na África do Sul.
3.O envolvimento da instituição Presidência da República que corre o risco de ser alvo de julgamentos que ferem a sua reputação.
4.Por último o papel do sistema financeiro neste caso (Banco FNB)
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PERFIL DO DENUNCIANTE
O denunciante do ocultado roubo é Artur Fraser, antigo chefe da inteligência do governo de Jacob de Zuma. Fraser foi até ano passado diretor dos serviços correcionais, mas suspenso do cargo por tirar Jacob Zuma, da prisão violando uma sentença do Tribunal. Pelo seu perfil, Fraser poderá ter tido motivação política para retaliar o Presidente que o suspendeu do cargo no ano passado. O ANC terá congresso em finais do ano, e há uma ala ligada a Jacob Zuma, tentando fragilizar a liderança de Ramaphosa.
CRIMES/INFRAÇÕES
O denunciante Artur Fraser descreve no seu documento enviado a PGR, o numero de serie das notas dos dinheiros assaltados na fazenda do Presidente. Depois do assalto, os marginais foram depositar as quantias elevadas no banco FNB. (aqui o banco foi conivente permitindo depósitos irregulares) . Dias depois, os assaltantes usaram os dinheiros para compra de carros (temos aqui o crime de lavagem de dinheiro). Se não fosse o silencio da instituição Presidência da República, a Policia teria investigado o assalto.
O PR Cyril Ramaphosa quando tomou posse como Chefe de Estado, jurou cumprir/respeitar a constituição e as leis da África do Sul. Ao abafar o assalto da sua fazenda, violou as leis do país, permitindo que o sistema bancário sul africanos fosse abusado, com operações de depósitos irregulares, lavagem de moeda, não obstante a infração de o mesmo ter mantido quantias elevadas de dinheiros (divisa) em casa que é contra a lei. O Presidente alega que é dinheiro de rendimentos de venda de caça. A oposição questiona-lhe se andou a pagar o fisco.
José Gama
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