O Procurador-Geral de Angola diz que Isabel dos Santos rejeitou recentemente ser interrogada nos Países Baixos, no âmbito das investigações relacionadas com o Luanda Leaks. À SIC, o mais alto responsável do Ministério Público angolano não exclui, mais uma vez, a possibilidade de emitir um mandado de captura internacional.
Há anos que a justiça angolana tenta ouvir as explicações de Isabel dos Santos.
Só em Luanda, a filha do ex-presidente é visada em 2 processos cíveis e 4 processos-crime pelo alegado desvio de 5 mil milhões de dólares dos cofres do Estado.
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Em declarações à SIC, o Procurador-Geral de Angola revela que ainda há pouco tempo estiveram bem próximo da suspeita, mas sem sucesso.
A PGR de Angola não esclarece o que estaria Isabel dos Santos a fazer na Holanda, sendo que esse é um país onde estavam sediadas várias sociedades da empresária e do seu marido, entretanto falecido, e onde correm também vários processos judiciais, relacionados com o Luanda Leaks.
Sem se alongar, Helder Pitta Gróz garante que não há conversações à vista, como a defesa de Isabel vem reclamando há muito.
Em Luanda, nada é posto de parte para tentar apanhar a filha de José Eduardo dos Santos, incluindo a emissão de um mandado de captura internacional. No entanto, essa possibilidade foi alvo de desdém no ano passado por parte de um dos advogados de Isabel dos Santos. Quanto a isto, o PGR de Angola diz apenas que não responde a provocações.
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