A divulgação, realização de sondagens e inquéritos de opinião, sobre eleições, estarão proibidos a partir do início da campanha, no âmbito da Proposta de Lei sobre a questão, discutida hoje, na Assembleia Nacional.
Esta Proposta de Lei das Sondagens e Inquéritos de Opinião foi analisada pelas comissões especializadas e vai à votação final global na reunião plenária do Parlamento a 18 deste mês. De iniciativa legislativa do Executivo, o documento proíbe a realização e divulgação de inquéritos de opinião e sondagens à boca da urna, proposta contrariada pela oposição.
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O ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, informou que o tema em apreço foi dos pontos fracturantes, nas discussões, na especialidade.
"O entendimento dos deputados da oposição é que esta pesquisa devia ser realizada no dia das eleições, mas o Executivo entende que não deve ser assim", disse o ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Manuel Homem, acrescentando que em dia de eleições não deve haver sondagens de pesquisa a este nível, principalmente pela dinâmica do próprio movimento eleitoral.
APROVAÇÃO DE LEIS CONTRA OS INTERESSES DO POVO
O jornalista José Gama escreveu em suas redes sociais, que em março de 2017, o MPLA encomendou sondagens cujos resultados lhe eram desfavoráveis. Para evitar que o cenário se repita, o partido no poder, esta aprovar, há 3 meses das eleições, uma lamentável lei contra o interesse do povo que proibi sondagens antes das eleições. Como quem diz: “O que não faço, os outros não podem fazer, como o Estado sou eu, e eu sou o Estado, abuso da minha maioria parlamentar para aprovar as leis que me são favoráveis”
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