Crime financeiro a olho nu leva os Inspectores a denúnciar a má gestão. A Delegação Provincial de Cabinda paga por ter esquecido a Política de combate a Corrupção. O chefe do Departamento de Recursos Humanos de IGAE Cabinda, não lida com matéria jurídico-laboral, ou seja, não tem formação jurídico.
O abandono da questão social no seio dos Inspectores, a conversão ao neoliberalismo, uma estrategea mal pensada e a desão sem reservas aos corruptos levaram ao aquartelamento os objectivos da IGAE Cabinda. Porém, Gelso Tiongo é manipulado pelo Inspector Corrupto Paulo Chocolate, que lhe orientou para convocar alguns Inspectores no dia 27 de Abril do ano em curso, para esclarecer a razão a razão da transferência de dinheiro nas contas de algumas pessoas da sua confiaça. O pivô dos Corruptos na Delegação disse que fez por orientação do Delegado Provincial da IGAE. Ele paga os mesmos nas suas Contas Bancárias e depois levanta os valores para fazer entregue em suas mãos. Frustrado a conciliação na audiência de parte, o suposto chefe de Recursos Humanos, contestou, alegando em resumo, o pagamento de subsídio de deslocação a certos Inspectores, mesmo sem fazer nenhum Serviço prestado e de outras quantias recladas e, quanto ao mais, a reclamação caí mal.
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No entanto, os autores, embora reclamando para que tamém fossem compensados, o então chefe do Departamento de Recursos Humanos ou seja, o infeliz responde que iria menter seu cargo a disposição no Gabinete do Delegado nos Proximos dias. Relembrar- lhe os comprimissos firmado do Decreto Presidencial n° 242/20 de 28 de Setembo. A mudança considerável em termos de paradigma de governação e o seu subsequente aprofundamento do combate à corrupção no País. Porém, admitir um Inspector Corrupto no quadro deste Orgão, é fazer desacreditar a credibilidade e manchar o bom nome da Instituição, ou seja, manchar a imagem do governo.
Deste modo, o testa de ferro do mais corrupto da Delegação não tem direito às retribuições que pede. Porém, é de conhecimento que quem manipula as finança da Delegação Provincial da IGAE é o Arguido Paulo Teba Buino Chocolate, um condenado a prisão domiciliaria que o José Pereira Manuel tem como seu aliado. Outro sim, a empresa que está a fazer serviços de reabilitação na Delegação, não passou por trâmites legais.
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