GOVERNADORA ASSIMILADA DO BENGO DESTROI A HISTÓRIA DA PROVÍNCIA: Por causa da brincadeira de Quiosa no Bengo MPLA vai perder as eleições naquela província



Em tão pouco de "5 anos" como gestora da coisa pública na província do Bengo, a senhora Mara Quiosa de origem Santomense, têm retardado o crescimento e desenvolvimento que a população almeja.


Além de liderar uma quadrilha de embustes e sádicos num tom de puro vampirismo, desta vez decidiu ir mais longe.


Como se não bastasse, edificou uma estátua no centro de Caxito que contradiz e banaliza o símbolo da resistência do jacaré Bangão.





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A nova estátua reflete um jacaré frágil a ser decapitado e despedaçado por um homem.

E o jacaré denota fraqueza e completamente rendido e reduzido a nada pela selvajaria humana (Ver imagem 1).


As Autoridades Tradicionais e a sociedade Benguense em geral está descontente com a nova estátua e diz mesmo que trata-se de uma destruição da sua história e identidade.


Ao passo que Malanje tem a Palanca Negra Gigante, Bengo tem jacaré Bangão.



Namibe tem a planta Rara Welwitcha Mirabilis, Bengo tem Jacaré Bangão.


Porém, a governadora por ser assimilada que cuide unicamente da gestão política, económica, questões ligadas aos usos, hábitos e constumes, deixe para as autoridades tradicionais ou por quem entende da matéria.


O colono português respeitou até certo ponto a nossa tradição não pode ser uma governadora a banalizar a nossa resistência.


O QUE A HISTÓRIA DIZ ACERCA DO JACARÉ BANGÃO?


Reza a história que a população ao reivindicar o pagamento de imposto, odiado pela forma injusta como era cobrado pelo colonialista, por representar um modo de opressão, as comunidades do concelho do Dande não tinham hipóteses nem alternativas, o réptil (jacaré) que foi pagar imposto, numa atitude intimidadora à administração colonial, na vila de Caxito.


Em obediência e respeito à tradição local, ligada ao mito do Jacaré Bangão, o Governo do Angolano ergueu um monumento histórico, no triângulo situado na antiga ponte entre Porto Quipiri e a antiga Açucareira, para simbolizar a preservação da cultura local e a luta de resistência contra o regime colonial. (Que actualmente foi transferido para o triângulo do Sassa). "Ver imagem 2".



O mito tornou o Jacaré Bangão numa figura de menção indispensável, cartão de visita e símbolo dos usos e costumes das populações do Bengo, no contexto nacional e internacional.


Para a Filosofia, a cultura é o conjunto de manifestações humanas moldadas a partir de uma combinação entre a interpretação pessoal da realidade e exigências globais.


A Antropologia entende que a cultura reflete os padrões que o ser humano aprende e desenvolve a partir de sua interação com sua comunidade.



A constituição angolana de 2010, no seu artigo 7° em epígrafe "constume".

Reconhece a força jurídica do constume.

Desde que não seja contrário a constituição e que não atenta contra a dignidade da pessoa humana.


Chegado até aqui, já se pode perceber as razões das nossas contestações ao torno da estátua supra citada.


Portanto, o governo provincial do Bengo em conformidade com a Administração Municipal do Dande, têm a obrigação de retirar aquela estátua.


Caso contrário terá de aguentar as ondas de manifestações que-ão de surgir nas próximas semanas no município do Dande.


Pelo Bengo faremos o necessário…..






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