Fontes do Portal “A DENÚNCIA” (PAD) informam que Sérgio Campos da Conceição, que tomou a presidência de forma ilegal da Câmara de Comércio e Indústria Angola-Turquia (CCIAT), denunciado pelo Portal “A DENÚNCIA”, será ouvido na próxima segunda- feira, 23, pela PGR-SIC, pelos crimes de infidelidade, usurpação de poderes e falsificação de documentos.
As nossas fontes afirmam que Sérgio da Conceição foi constituído arguido e que outros integrantes da “sua equipa” foram ouvidos hoje na qualidade de declarantes.
O Portal “A DENÚNCIA” já tinha alertado as autoridades angolanas sobre as irregularidades na Câmara de Comércio e Indústria Angola-Turquia.
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Após a primeira denúncia que tínhamos feito sobre as irregularidades na CCIAT, Sérgio da Conceição, com base em nossas fontes, esteve a mandatar o seu antecessor – outro ilegal e que também nunca pagou quotas, por isso foi afastado da organização – para representá-lo em todos os actos praticados pela Câmara de Comércio e Indústria Angola-Turquia e chegámos também a denunciar este facto.
A equipa de Fernando “Filó”, legítimo presidente, lamentou também o facto de o PCA da AIPEX, Eng. António Henriques da Silva, e a Embaixada Turca em Angola, estarem em silêncio perante esta quezília na CCIAT, “mesmo depois de terem sido informados sobre o que está a ocorrer naquela organização”.
“Não é de agrado e nem se percebe como é que a AIPEX e a embaixada turca, sendo instituições de estreita ligação com a CCIAT, fiquem no silêncio total diante do que está a acontecer, tudo provocado por alguém que a AIPEX e a própria Embaixada Turca sabem que foi um trabalhador-contratado e suspenso, e que agora está a representar o presidente legítimo”, queixou-se, na altura, a equipa de Fernando “Filó”.
O Portal “A DENÚNCIA” chegou a convidar Sérgio Campos da Conceição para um frente a frente com o legítimo presidente, Fernando “Filó”, para se esclarecer publicamente o que se passa na Câmara de Comércio e Indústria Angola-Turquia. Sérgio da Conceição tinha negado, alegando que o assunto estava a ser tratado pelos seus advogados e que “a imprensa não era o meio para se esclarecer estes assuntos”. Mas, volvidos quase meio ano, a contenda perdura.
A Denúncia
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