Levei tempo, mas consegui o necessário que levou o PR, a sacrificar os doentes de junta médica em Portugal.
Não vamos apontar, aquilo que já foi dito, mas sim a razão do comportamento do presidente da república, à quando a Ministra das finanças, alertou-lhe do grande desvio que havia no Ministério da saúde em conluio a junta médica Nacional e os sectores da saúde da África do Sul e Portugal.
A junta médica Nacional de Angola, sempre foi um funil de desvios do erário público, aproveitando-se dos doentes evacuados no estrangeiro, (dito, usados como produtos comerciais/dinheiro de sangue dos doentes).
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O ex-ministro da Saúde (José Van-Dúnem), Dr. Dupré, e o ex-presidente da junta (Augusto Manuel Gonçalves Lourenço, este, esteve no cargo desde 1999 até 2021), estes foram os maiores ladrões no desvio dos erários, alocados nesta direção da saúde. Vêm, depôs a Silva Lutucuca, dando continuidade dos negócios herdado pelo MPLA. Todos eles, sem decorar a passagem de todos os chefes de sector da saúde, proprietários de grandes apartamentos e vivendas e outros como clínicas, salões de beleza, viaturas de luxo, agência funerária e outros bens. Como não bastassem muitas casas destes, estão sob-alugadas pelos doentes da sua confiança, em Portugal, desde a Sra. Deolinda, Sra. Rosa, Sr.Nuno Oliveira e seu financeiro de confiança Sr. Francisco. O atual chefe do sector da saúde de Portugal, Dr. Bastos, 82 anos, reformado (tem o subsídio da reforma, salário mês de 11.000.00 euro, pelo cargo de chefe de sector da saúde), recusou o apartamento atribuído pela Embaixada. Houve preferência de viver na sua
casa(propriedade pessoal), subalugada por ele próprio, pago pelo sector de saúde, no valor de 2.500.00 euros mês (inédito).
A ministra Sílvia Lutucuta, alega em 7.000.000.00 de euro anual, transferido para o sector de saúde de Portugal. Sendo, que até o momento tem divida com hospitais e as residenciais, onde estão alojados os doentes, a um ano e meio, que não pagão os subsídios dos doentes. Afinal aonde vai este dinheiro? A ministra Sílvia, sabe aonde vai... atenção à Dra. Sílvia, não gosta de transferência, ela vai a busca do físico.
O atual presidente da junta Dr. João Pascoal, vandalizou o relatório obtido aquando em Portugal, na consulta com os doentes pela comissão multidisciplinar, este alterou os diagnósticos até os números. Ex: quando diz haver pessoas a 30 anos de junta, não é a verdade, mas sim pessoas com patologias que até então em Angola não tem solução. Quando fala das nacionalidades é uma vergonha da parte de um governo abandonar os seus compatriotas por esta razão, quando todo dirigente tem dupla nacionalidade e casas no estrangeiro. Por esta razão a sociedade civil tende em saber que os governantes de Angola descartam-se de serem humanos, por abandonarem não só os adultos até crianças, INÉDITO. Esta atitude é a forma indireta de tirar a vida destes pacatos utentes. É verdade, ninguém tem o direito de tirar avida de alguém. Todos são iguais perante a Lei. Isto chama-se vingança, contra os doentes, pela reclamação de 45 dias sem alimentação, subsídios, e alojamento sem condições.
Sendo assim, o governo português, que vela pelos direito humanos e respeita pela vida, foi obrigado a colher os doentes, deixado para trás pelos indigentes do MPLA. Apesar de haver algumas dificuldades na gestão de medicamentos não hospitalar. Os doentes só querem viver o tempo que lhes restam. É verdade que ninguém é pedra sobre pedra.
O Dr. João Pascoal, atual presidente da junta afirma publicamente que não há doentes em Portugal é pura mentia, agora as pensões já estão a caminha do processo normal, vai sempre doente. Sabem o porquê? É este o processo do negócio, quando lotarem com mercadoria e em dívida alta, virá o termo REFUNDAR A JUNTA MÉDICA, “INÉDITO”.
Nunca em momento algum os doentes, negaram de regressar na sua terra natal, mas sim pela razão de Angola não se dispor alguns, tratamento médico de momento.
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