Estou a "sconfiar" que, pelo andar da carruagem e só com as benfeitorias desencadeadas pelo PIIM, a província do Moxico é que será a primeira a tornar-se na "Califórnia" de Angola.
Aquilo ali são obras a perder de vista! A sorte é que o Moxico é uma província de Angola cuja extensão engole, se calhar, a Península Ibérica. Portugal e a Espanha tudo junto! Se assim não fosse, acho que nas Chanas do Leste já não haveria espaço para tantas obras do PIIM a brotarem como cogumelos em tempo de chuva.
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A propósito: alguém me saberá explicar por que alquimia é que os "cinco bi" -- o kumbu deixado, miraculosamente, por Zenu & companhia nos cofres do Fundo Soberano e que está a irrigar as obras do PIIM espalhadas de Cabinda ao Cunene e do mar ao Leste -- ainda não se esgotaram?
Aquilo é "incabável" ou haverá aí algum milagre da multiplicação dos peixinhos?
Será o PIIM porventura uma máquina recicladora de capitais cuja proveniência não se pode explicar facilmente?
Talvez já esteja na hora de se instaurar uma rigorosa e transparente auditoria às contas do PIIM.
Severino Carlos
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