SIC enterra irmã do político do MPLA Salomão Xirimbimbi sem consentimento da família



O Serviço de Investigação Criminal (SIC) terá enterrado no cemitério do Camama, no dia 9 de Março, Isabel Francisco João Dala, desaparecida misteriosamente a 03 de Março de 2022, por alegada ausência familiar após o suposto atropelamento às 10h30 daquele dia, nos arredores da Estalagem, no município de Viana, em Luanda.


Este argumento do SIC cai por terra uma vez que tia Bela como era tratada estava identificada, se fazia acompanhar de uma bolsa que continha um cartão de identificação de uma escola de condução de onde estudara localizada a escassos metros de casa, para além do livro sagrado – Novo Testamento que também com contactos telefónicos de alguns familiares.




Fisioterapia ao domicílio com a doctora Odeth Muenho, liga agora e faça o seu agendamento, 923593879 ou 923328762


Para a família trata-se de um filme muito mal ensaiado pois as fotografias do atropelamento não apresentam qualquer vestígio de sangue, aliás, o SIC deveria ter usado as mesmas fotografias para as publicar nas redes sociais, na imprensa para a localização dos parentes da vítima, o que quer dizer que num mundo cada vez mais globalizado é inadmissível a alegada justificação daquele órgão de investigação criminal.


Na óptica da família, a forma como tudo aconteceu repentinamente e de forma inexplicável, indicia um crime presumivelmente muito bem arquitectado, que o eventual atropelamento agora invocado não passa de mais uma “encenação” para acobertar este hediondo crime cujos seus autores devem ser punidos exemplarmente, na medida em que a família apresentou queixa junto da 44 º Esquadra, recorreu aos meios de comunicação social, as redes sociais. Será que não há comunicação entre a Divisão de Policia de Viana e as demais esquadras policiais? A Polícia não acompanha as redes sociais e os espaços mediáticos de TV como o Fala Angola e outros?

De acordo com um jurista, o SIC terá violado procedimentos legais e administrativos, pois não se pode enterrar uma cidadã como se de criminosa se tratasse.

Diz que é preciso fazer a inumação do corpo, exames de identificação do cadáver pois nada garante que o corpo enterrado é de Isabel Francisco João Dala. Uma história que requer investigação profunda como titulou este site, pois há muitas zonas cinzentas sobre este caso.

O facto de só ontem ter sido encontrado nos registos da morgue central, câmara 5, o nome dela, quando a família já o tinha consultado no feriado último e sábado passado. Como é que aparece o registo agora, mas o corpo não lá se encontra? Colhe o alegado argumento do SIC de que a cidadã em causa foi enterrada no dia 9 de Março de 2022? Que provas tem para aferir que esgotou todas as possibilidades de encontrar a família? E o que dizer dos vários corpos que estão naquela morgue há meses mais que não foram sepultados por ausência de familiares, como por exemplo, o cadáver que se encontra num dos hospitais do Cazenga, na Somague há seis meses?


Jornal Visão 




Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

Postar um comentário

0 Comentários