Deputado pelo MPLA por três mandatos consecutivos – o que já lhe escancarou as portas à uma compensatória reforma vitalícia -, o malangino João Pinto Manuel Francisco carrega, também, há já um tempo considerável, a segunda vice-presidência da bancada parlamentar do seu MPLA. No grupo parlamentar é, aliás, consensualmente tido como o operário e bombeiro sempre disponível.
Depois de muitas provas dadas, em Dezembro do ano passado João Pinto ainda não viu reconhecida a sua dedicação ao Partido com a sua inclusão no obeso Bureau Político do MPLA – o sonho de consumo de quase todos os militantes. Mas não esmoreceu.
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O profundo conhecimento que tem da casa, dá a João Pinto autoridade para o que postou no Facebook: “Quem é do meu partido não usa anonimato”.
Agora que o deputado pôs os pontos nos i e traços nos t, doravante a plebe está avisada que não são membros do MPLA a totalidade dos franco atiradores digitais que se ocultam por detrás de nomes e perfis falsos. São impostores, que devem ser recolhidos às cadeias.
Sendo uno e indivisível – aliás, no MPLA nem sequer tendências são benquistas -, no partido dos camaradas, avisa quem sabe, “não se usa anonimato”.
Aqueles que se barricam por detrás do anonimato são impostores que usurpam a marca para “legitimar” os seus actos criminosos.
Com esse esclarecimento vindo de quem sabe, doravante todo o angolano passa a saber quem é quem.
Foi muito oportuno essa divisão de águas.
No MPLA - ou pelo menos na ala - do João Pinto quem mata a cobra mostra o pau, no caso o rosto.
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