Respondendo o senhor Vumby: FERNANDO NAZISTA- Telinho Alemão


Li uma matéria no Lil Pasta, assinada por um tal de Fernando Vumby. Se antes já desconfiava da masculinidade do autor do texto, agora veio a confirmação. O dono do espaço e autor do texto se merecem.

Ouvi que eles inventam notícias para espalhar nas redes sociais e sujar as pessoas a troco de tostões que os patrões depois lhes pagam. Afinal, é verdade.

Como disse, não acreditava que o antigo Disa e depois Brinde Fernando Vumby tivesse tanta desonra, até que decidiu atacar a senhora Luísa Damião, tia de um tropa da banda que cresceu comigo.



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Na Alemanha já falávamos dos maus hábitos dele com homens e mulheres.

Numa conversa de copos, nos bons tempos em que vivi na Alemanha, alguém disse que o sobrenome dele é Zumbi e não Vumby; uma alma penada amaldiçoada pelos pecados que carrega e pela desonra do bom nome dos angolanos na Alemanha. Diziam que era bufo da polícia federal alemã, bufando os seus compatriotas no Departamento de Estrangeiros, chegando a perderem o Hartz IV (subsídio de sobrevivência para não residentes/desempregados) ou a serem repatriados. 

Nunca mais tinha ouvido falar dele. Minto. A última vez, antes de eu regressar definitivamente para o meu País, disseram-me que estava a trabalhar para um político alemão da extrema direita. A fazer o quê, não sei.

Em pleno mês de Março, fiquei escandalizado com a linguagem que utilizou para descaracterizar uma mulher, atacando-a com pormenores de baixo léxico e reles ofensas.

Aqui no Marçal, a malta diz que quem ofende uma mulher, mãe, irmã, prima, e se esconde na estranja, é por natureza um corno, gerado num acto de adultério, parido numa pocilga e criado num curral.

Ou seja, ele confirmou que é alguém que não tem um pingo de educação.

Chamar-lhe matumbo é o mais alto elogio que o pacóvio nazista pode merecer.

Homem que é homem sabe que a baixaria é o recurso da falta de argumento. E homem que é homem também sabe que chamar nomes a mãe do outro merece umas boas mbetas.

Nem as honradas kiuaias com quem ele namorou na Alemanha merecem serem assim destratadas. Mas só sabe essas coisas quem tem ou teve mãe, irmã, prima, avós, tias ou vizinha.

Como o abominável Fernando Zumbi, expulso da Disa por aliciar meninas na OPA e expulso da Brinde por cobrar mixas, foi gerado num acto de adultério, parido numa pocilga e criado num curral, não deve conhecer o significado de respeito.

Se o coitado nasceu e cresceu sem o ambiente feminino, sem berço, nem ele próprio sabe como veio ao mundo, achará normal ofender uma mulher.

O nazista mal cheiroso, ao ofender a cidadã Luísa Damião com termos sujos e reprováveis, confirmou mais uma vez aquilo que na comunidade angolana na Alemanha se desconfiava já desde 2018, ano em que voltei para Angola: NAZISTA!

Nazista de personalidade, nazista de ideologia, nazista de carácter, nazista de sexualidade. Um deformado que não tem bravura para estar entre os homens.

Mesmo entre os da sua espécie não deve ser admissível. Nunca vi porco a ofender a mãe de outro porco.

É o que dá nascer ngulo, não ter berço e crescer porco.

Se já recuperou a namorada brasileira que lhe apanhou com outro homem na cama, talvez tenha coragem de mostrar a ela kinhunga e confessar porque tem preferência em usar langerie cor de canela.

Isso não é segredo na comunidade angolana na Alemanha, por onde anda, nem em Angola, onde pensa ter nascido.

Falar assim da irmã do outro? Da mãe do outro? Da tia do outro?

Se fosse no meu Marçal e a tropa conhecesse o cubico do wei, esse porco já lhe associávamos com umas boas baçulas que se sucediam sucessivamente sem cessar. Terminávamos com trinta e cinco galhetas bem dadas e estava devidamente aviado no chão.


Telino “Alemão”, a partir da rua dos Coronéis, no bairro Marçal.




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