António Mariano de 30 anos de idade, jovem que fazia serviço de mota-táxi, com a motorizada de um agente da polícia do município de Cacuaco.
No decorrer do serviço de mota-táxi, o jovem foi assaltado a motorizada, no entanto, face a essa situação, o malogrado foi dar conhecer ao dono da motorizada.
No dia seguinte, no período da noite, o agente da polícia (dono da motorizada) surpreendeu o malogrado na sua residência e levou até à 41° esquadra.
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Dias depois da detenção, o jovem foi espancado pela polícia. De acordo com algum detido vizinho, depois de espancado, os dez detidos que aceitaram beber o chá, minutos depois, começaram a sentir-se mal e minutos depois acabaram de falecer.
Depois de dois dias, a família foi para visitar o António Mariano "o malogrado" (detido), a família foi informada que o António Mariano estava num dos hospitais de Cacuaco, depois da procura a família não encontrou o seu entequerido. A família voltou a procurar e foram informados que o corpo do António estava na morgue de Cacuaco.
Tão logo a família foi verificar o corpo e confirmou o cadáver que era mesmo o seu entequerido. A família procurou satisfação do hospital, tudo porque a polícia alega que levou o António Mariano e outros companheiros de cela com vidas, mas o hospital alega que recebeu-os sem vidas.
Depois dessas situações toda, a família recebeu o boletim de ocorrência do hospital e no mesmo veio que o António Mariano morreu por espancamento/torturado.
O António Mariano é de tom de pele claro, mas no momento que a família viu o cadáver muito escuro. Os três cadáveres que estava na mesma cela, estão muito escuro.
E a família não acredito na informação dada pelo boletim de ocorrência. Alegam que, o António Mariano foi envenenado juntamente com os outros 9 companheiros da cela.
Cheick Hata
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