Caso "Gestão Financeira Danosa da ENDIAMA acima de USD 57 MILHÕES"



FASCÍCULO N.° 3


O DESPREZO DEVOTADO À PRISMA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ENDIAMA COM ALTOS PREJUÍZOS CONTRA O ESTADO


Realmente, face ao comportamento deplorável dos principais integrantes do Conselho de Administração da ENDIAMA - Presidente e Administrador Financeiro - só podemos aplicar-lhes uma NOTA ZERO, que fatalmente os conduzirá a um "irremediável chumbo no exame da gestão do conflito PRISMA/ENDIAMA".


Esses "cavalheiros" julgam-se acima da lei, impunes e todo-poderosos. Agem como se a empresa do Estado, a ENDIAMA, fosse uma "quintinha deles". Mostram que não devem satisfações a ninguém sobre como é gerida uma das empresas mais estratégicas do Estado Angolano e que com as responsabilidades que tem para alavancar a economia angolana e não só. 




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Só que, lamentavelmente, pelo domínio que temos do dossier, se não agirem a tempo e pagarem a astronómica dívida à Prisma Comercial Lda., terão que vir a responder, mais cedo ou mais tarde, pelos "crimes cometidos", quer contra a Prisma Comercial Lda., quer contra o Estado Angolano que é, sempre foi e sempre será, até prova em contrário, uma Pessoa de Bem, muito embora esses senhores o queiram desvirtuar.


Esses "cavalheiros" ainda não se tocaram que a dívida (prejuízo para o Estado Angolano) está a ser onerada em USD 570.000,00 por cada MÊS que passa! Atenção: 570 mil dólares americanos de prejuízo para o Estado Angolano a cada mês que passa, fruto de uma gestão financeira danosa que está a ser feita pelo Presidente do Conselho de Administração da ENDIAMA José Manuel Ganga Júnior e pelo Administrador Financeiro Joaquim Filipe Luís. O Estado Angolano, mais cedo ou mais tarde, será obrigado a correr atrás desse prejuízo. 


Aliás, o eminente Professor Doutor Raúl Carlos Vasques Araújo, no parágrafo 2, do Capítulo 9.° (CONCLUSÕES), do RELATÓRIO EXECUTIVO, encomendado pela Prisma Comercial, Lda., sobre este conflito PRISMA/ENDIAMA, diz claramente "que a ENDIAMA proceda de imediato ao encerramento desse Contrato, pois, de contrário, o juro continuará sempre a integrar a estrutura da dívida".


Nunca a ENDIAMA conseguirá justificar-se sobre essa desastrosa e ruinosa gestão financeira, que vem infringindo ao Estado Angolano, constituindo um gigantesco prejuízo superior a 57 milhões de dólares americanos, isto porque à Prisma, fatalmente, terão de pagar. Disso não tenhamos dúvidas.


Saiba-se que o protagonismo deste conflito, de acordo com conclusões tiradas da nossa investigação do Portal "A DENÚNCIA", não se circunscreve apenas no PCA e no Administrador Financeiro. Há mais intervenientes que terão que "dar a mão à palmatória" e justificar a sua "ineficácia, inoperância e deturpada visão do tema". São eles: os sucessivos Directores de Planeamento e Finanças, Dr. Henriques Videira, Dra. Eunice Esteves, Dra. Loydiana Cardoso e o Dr. Azevedo Artur para além do Director de Contabilidade, Dr. António Ventura.


Todos eles têm vindo a aconselhar erroneamente as suas chefias, induzindo-as em erros imperdoáveis e até mesmo infantis, olhando para a dimensão e responsabilidade da ENDIAMA em Angola. 


E a todos eles compete a obrigação de justificar qual o paradeiro e a razão do "sumiço" de toda a Documentação da Prisma Comercial Lda. referente aos 16 meses dos anos de 1995 e 1996 que, por esse motivo, ao não constar dos movimentos contabilísticos, já tinha originado um prejuízo para o Estado Angolano que superava 27 milhões de dólares americanos. 


A título de exemplo, recordamos que três desses senhores se juntaram a um chamado "Grupo Técnico" que, com velados interesses, ainda por se explicar, aos 04 de Junho de 2021 emitem um documento intitulado de "PRISMA, um tratado de autênticos disparates", contendo inclusivamente acusações que, se levadas a peito, são susceptiveis de virem a ser acusados de difamação, infâmia e injúria (aqui cabe aos responsáveis da Prisma agir, de acordo com a lei). 


Tem-lhes sido dadas reiteradas e soberanas oportunidades de se redimirem e de se isentarem dos ilícitos cometidos. Mas pensam estarem protegidos por um "escudo invisível" e, como tal, inatingíveis. E é por isso que fogem ao diálogo. Mas quando "o cerco se aperta" deixam escapar muitas das suas fragilidades e a Prisma oportunamente tem-nas contabilizado a seu favor, de acordo com dados em nossa posse.


De facto, na nossa opinião, de acordo com todos os factos e provas irrefutáveis existentes, seria muito prudente e aconselhável que o PCA da ENDIAMA Dr. Ganga Júnior convocasse de imediato o Representante da Prisma Comercial Lda. e, com ele, chegasse a um consenso para resolver definitivamente este conflito, como forma de se evitar o recurso às vias judiciais e manchar ainda mais o Bom Nome do Estado Angolano. 


E ficamos ainda mais preocupados quando até um jornalista e membro do Conselho da República, Ismael Mateus, Director de Comunicação Institucional da ENDIAMA, consiga "desconseguir" a promoção de um diálogo entre as partes para que se evitasse o pior para o actual Conselho de Administração da ENDIAMA e para o Estado Angolano em geral. 


Porém, temos a certeza de que o Representante da Prisma estará disposto e propenso a fazer importantes e benéficas concessões à ENDIAMA para ver este problema sanado de uma vez por todas.


Carlos Alberto (Jornalista e Director do Portal "A DENÚNCIA")




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