PCA da Bodiva apanhado nas malhas da corrupção na Suíça



Licenciado economia na Faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto, há 38 anos, António Gomes Furtado é, na verdade, um dos quatro milionários angolanos que tinha quase cinco milhões de euros escondido no banco suíço, apurou “Expresso”.


Este quadro do Ministério das Finanças já que exerceu várias funções no aparelho do Estado, com destaque para director Nacional do Tesouro MINFIN, antes de ser nomeado vice-Ministro das Finanças, em 1994.



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Em Angola, o semanário português “Expresso”, um dos integrantes do consórcio internacional de jornalistas, identificou quatro milionários angolanos com dinheiro escondido no banco suíço, o “Credit Suisse”.


A investigação de grupo jornalistas de diferentes países, incluindo “Expresso” descreve que o antigo governador do Banco Nacional de Angola, teve duas contas no banco suíço, quando exercia cargo de chefia no BNA.


Natural de Buco-Zau, província de Cabinda, António Furtado, um dos antigos patrões da TAAG, Linhas Áreas de Angola, revela o consorcio de jornalistas, foi um dos clientes da instituição bancária suíça “aguardou” quase cinco milhões de euros.


Desempenhou ainda, de 1996 a 2001, a função de Administrador da Companhia Área Nacional, TAAG Linhas Áreas de Angola, tendo mais recentemente assumida a função de Assessor Económico e Social do Gabinete do Primeiro-Ministro, de Dezembro 2001 a Julho de 2010.


O actual CEO da BODIA já foi assessor Económico e Social do Gabinete do Primeiro-Ministro, presidente do Conselho Fiscal da Federação Angolana de Futebol (FAF) e da Edifer Angola.


Teve também passagem pelas cervejeiras Nocal e a EKA, onde chegou a exercer à presidência do Conselho de Administração Não Executivo.


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