Tal como era de se esperar, o anúncio da contratação da INDRA para dar suporte a logística eleitoral das eleições gerais de 2022, marcadas para Agosto deste ano, em Angola, continua a fazer rolar muita tinta.
O clima de suspeição, que começou a ser levantado muito antes do anúncio do concurso público N02/CP/CNE/2021, ganhou corpo no seio de alguns partidos políticos na Oposição, bem como da sociedade civil e de alguns Bispos católicos.
Certo, porém, conseguimos apurar junto de algumas fontes da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) que a UNITA e a CASA-CE não têm legitimidade para impugnar e/ou colocar em causa a lisura do processo do referido concurso, por terem se mantido "mudos e calados", diante da análise das propostas e divulgação dos resultados.
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Por incrível que pareça, até ao momento, não existem relatórios dos "emissários" dos partidos da Oposição a denunciar irregularidades no processo.
Num exercício de honestidade intelectual e em busca da verdade dos factos, ficamos a saber que os representantes da UNITA, o "mais velho Chitombi", e da CASA-CE, Rafael Aguiar, respectivamente, por sinal membros da Comissão de Avaliação, não apresentaram nenhum inconveniente sobre a INDRA.
O estranho é que depois de todos processo a UNITA faz uma conferência de imprensa a dizer que vai impugnar o concurso!
Segundo a nossa fonte, a Comissão de Avaliação aprovou o relatório preliminar e posteriormente o final, cumprindo com o período para apresentar reclamações e não houve alguma da parte dos partidos dos representantes dos partidos da oposição.
A ser verdade, o suposto favorecimento à INDRA é um falso problema, diante do silêncio sepulcral dos representantes da UNITA e da CASA-CE na Comissão de Avaliação da CNE.
Portanto, em nome da transparência e da verdade eleitoral, os representantes da UNITA e da CASA-SE devem vir à terreiro para tirar à limpo essa nuvem de suspeição em torno da suposta violação da lei por parte da CNE para favorecer a empresa espanhola INDRA.
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