Os homens do azul e branco ameaçam nova greve geral em Luanda. Governo não atende reivindicações.
Janeiro foi marcado com a greve dos taxistas que causou vários constrangimentos na capital, queimou um autocarro público e um camião.
Os taxistas retomaram três dias depois de ameaças e conversações. Novamente tencionam parar Luanda. O Governo não atendeu todas reivindicações até aqui feitas.
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Só a lotação máxima, acesso dos azuis brancos na vila de Viana, Sequele, e São Paulo foram atendidas. Falta a inclusão dos taxistas e seus representes nas políticas públicas (habitação, créditos, bolsas estudos, PAPE, PREI), na Segurança Social, carteira profissional, reparação das vias de Viana.
"Ao invés de responder essas preocupações, foram supostamente orientados os serviços secretos em todos municípios em recolher nomes e contactos das Staffs para mandarem SMS de ameaças na próxima paralisação, mas verão navios", denúncia Francisco, da associação dos Taxistas, com aviso.
"Estão igualmente a vigiar-me conjuntamente aos secretários municipais lançando ameaças e telefones sob-escuta mas não vamos recuar de defender os nossos direitos."
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