Maria Dulce uma embusteira que já devia estar na cadeia

 


Membros da Comissão de Moradores da urbanização Vida Pacífica acusam a coordenadora da mesma, Maria Dulce Caleia Bartolomeu, de ser uma vigarista descarada, sem ética, que não olha a meios para enriquecer 


A coordenadora da Comissão de Moradores da urbanização Vida Pacífica, distrito urbano do Zango, município de Viana, Maria Dulce Caleia Bartolomeu, que faz do referido condomínio como se sua propriedade fosse, onde só a sua vontade é lei, é acusada pelos membros da própria comissão de ser mentirosa compulsiva, manipuladora e vigarista, além de prepotente e arrogante.


Diante da sua ostentação e sede de poder, inventou um dito “conselho de moradores”, órgão ilegal e inexistente, de que descaradamente diz ser a presidente, tudo para satisfazer a sua vaidade e “engenharias” mafiosas.




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Segundo os moradores, o dito “conselho” por ela criado para “ostentar” a denominação “presidente” é ilegal porque dele não fazem parte os 33 coordenadores dos Blocos da urbanização e a maioria dos elementos que o compõem, senão todos, são indivíduos desconhecidos, seus comparsas, que têm um objectivo bem definido, ou seja, o de usurpar oa espaços destinados a obras sociais do condomínio e ocupação ilegal de apartamentos que, a coberto de suposta “competência” do “conselho embusteiro”, são alugados ilicitamente.


A própria Maria Dulce, segundo os moradores e membros da Comissão, chegou passou à urbanização na condição de inquilina, mas, enquanto coordenadora da Comissão de Moradores e, agora, auto – intitulada “presidente” do seu “conselho de moradores”, já se apoderou de oito apartamentos vagos que alugou e embolsa os valores.


Ainda no domínio das acusações, os moradores dizem que ela tem-se apoderado de todos espaços destinados para infrastruturas sociais de apoio aos moradores e não só, conforme a planta da urbanização, para construir  alegadas “lojas” e, cada vez mais, outras lojas estão a ser construídas.


Por este motivo, diante do abuso de Maria Dulce, que não respeita nada e ninguém, muito menos as normas legais, os moradores apelam às autoridades para que ponham fim aos seus desmandos, porque o que os moradores precisam realmente não são montes de lojas e sim de hospital e/ou centros médicos, creches, farmácias, entre outros bens sociais.


Na mesma esteira, os membros da Comissão de Moradores acusam Maria Dulce de ter extorquido a cada um o valor de 10 mil Kwanzas que seriam empregues na compra de equipamentos, entre computadores, material gastável  e outros, para o funcionamento e organização do coselho, mas até ao momento nada foi comprado e a coordenadora nega-se a prestar qualquer explicação.


Igualmente, exigiu dos 33 coordenadores dos blocos habitacionais a fotocópia dos seus Bilhetes de Identidade e o valor de 2 mil Kwanzas para tratar atestados de residência que nunca foram vistos e ficou com os valores arrecadados.


Diante do clamor dos moradores, nos últimos dias, foi baixada uma ordem de demolição das obras que estão a ser efectuadas nos espaços consignados para infrastruturas sociais, que serão levadas a cabo pela empresa Gestora de Terrenos Infra-estruturados (IGTI).


Ao ver-se nesta situação, a auto-denominada “presidente” da Vida Pacífica” convocou os coordenadores de todos os blocos para sensibilizá-los a que mobilizem os moradores dos respectivos prédios para organizarem uma revolta contra a demolição das suas lojas.


Os membros da Comissão de Moradores que não foram tidos nem achados para fazerem parte do seu dito “conselho”, estão agora a ser “bajulados” por Maria Dulce para efectuarem um acto de rebelião a seu favor e os mesmos, assim como os moradores, recusam-se a fazer parte da cabala urdida por ela.


Segundo ainda os moradores, a mesma está a fazer corredores junto da governadora provincial de Luanda, Ana Paula de Carvalho, para que interceda a seu favor e a ajude a manter os seus desvarios.


Recorde-se que a dita cuja é descrita pelos habitantes da Vida Pacífica como uma pessoa altamente prepotente e arrogante que não respeita a lei nem as autoridades locais, afirmando publicamente ser uma pessoa “bem relacionada nos altos círculos do poder” e não teme nada e ninguém, tanto a nível da administração municipal, como da administração distrital do Zango.


Em sede do contraditório, contactou-se Maria Dulce Caleia Bartolomeu, que respondeu de forma arrogante não ter autorização para falar à comunicação social! 


Jornal 24 Horas 



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