Igreja Católica dá educação de ética e moral aos vagabundos do palácio

O palácio da república dá sinais de masturbação pela boca generalizada. Tudo indica que já são os gritos do último suspiro agora que se aproxima veloz e galopante a possível queda do reino da bandidagem.

Se juntando a eles alguns moralistas da última carruagem recrutados às pressas e a última hora para escrevinhar ´tanta porcaria colorida. Com palavras selecionadas desenhadas bem ao jeito dos bufos modernos do tipo novo.

Mascarados de jornalistas, quando não de conselheiros de um presidente de triste memória dos mais corruptos na história deste país. Os padres só querem mostrar como uma das suas missões sagradas indicadas por Deus. De que tanto a moral como a ética são responsáveis por construir os alicerces que vão nortear os homens definindo seus caracteres e virtudes.

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E ensinar como este amontoado de vagabundos nas vestes de governantes devem se comportar em sociedade. E onde está o mal ao ponto que até já tem havido reuniões secretas para montarem uma bronca contra os padres católicos?

Mas que ainda bem que não têm medo nem da morte, quem dera que os angolanos todos fossem assim sem medo da morte?

Com certeza, se assim fosse, não se teria aturado esse amontoado de vagabundos. Nas vestes de governantes nestes quase 50 anos de gestão criminosa do país, com tudo de mau e escandaloso a acontecer 24 sob 24 horas.

Os angolanos de bem devem todos e já, se posicionaram do lado dos pronunciamentos justos dos padres católicos. E não darem ouvidos aos xinguilamentos histéricos da corja que habita no palácio, que usa dos dinheiros dos angolanos até matar angolanos. Mandam lixar os pronunciamentos histéricos e a masturbação pela boca do bufo mascarado de jornalista e conselheiro Ismael Mateus.

Que bastou entrar para o curral para ficar com a fisionomia dos outros porcos que encontrou lá dentro e ganhou gosto pelo farelo. Vão todos para a M e que deixem o povo angolano em paz. Se já ninguém vos quer retirassem e espera só já para prestarem contas, que ainda não se cobrou nada apesar de tudo contabilizado e bem somado podem crer

Por Fernando Vumby