Gonçalves Muandumba é bajulador e tem sua impressões digitais nos negócios de diamantes


A governação de Gonçalves Muandumba na província do Moxico tem sido bastante contestada pela população local que a consideram como uma demonstração de “mais do mesmo”, no que diz respeito à corrupção, incompetência e falta de transparência na gestão do erário público, destacando-se um alto nível de desorganização em todos sectores, o aumento do desemprego e o desespero das populações, pelo que solicitam ao Presidente da República (PR) a sua exoneração urgente antes que afunde mais a provínciaDe acordo com notícias que circulam a diversos níveis, o povo do Moxico vive em constante aflição porque os governantes falam muito, prometem demais, porém, na prática, não se vislumbram iniciativas que visem ao menos ir minimizando as carências que causam o sofrimento das populações.Gonçalves Muandumba tem sido apontado por diversos meios da sociedade como um gestor que se terá aproveitado dos cargos que já exerceu para embolsar, em proveito próprio, as verbas destinadas a supostos programas e/ou projectos apresentados diante da sociedade, mas que depois de cabimentados, pura e simplesmente davam em nada, sem qualquer justificação ou apresentação de contas. O mesmo acontece agora na província do Moxico que está a afundar em todos os sectores, onde as populações reivindicam a falta de água, de hospitais, escolas, estradas, emprego e oportunidades para trabalhar e ajudar na propalada diversificação da economia, mas quando recorrem ao governo, não são ouvidos ou a polícia cai em cima dos cidadãos com violência e brutalidade.“É assim que estamos a viver no Moxico, principalmente no Lwena”, explicou um jovem activista local, acrecscentando: “estamos descontentes com a governação do Sr Muandumba; quando reivindicamos os nossos direitos, de forma urbana e pacífica, somos surpreendidos com a brutalidade da polícia; não respeitam ninguém; a polícia confisca e parte os nossos telefones, prendem sem motivo, levam as pessoas para o mato e abandonam lá, é triste o que estamos a viver. É urgente que se tire este governador antes que aconteça o pior”, apela o jovem. A situação de descontentamento popular na província do Moxico aumenta a cada dia e pode chegar a proporções incontroláveis, considerando que o governador Gonçalves Muandumba caiu no descrédito, é seriamente contestado e pede-se a sua exoneração imediata. 



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Muandumba o bajulador 


Gonçalves Muandumba – Membro do BP e governador da província do Moxico, é o impensável do MPLA. 


O seu papel de bajulação e louvaminhas do presidente raia o ridículo e dá azo a inúmeras anedotas sobre a sua incapacidade de dizer algo publicamente sem mencionar a “clarividência” do presidente. 


Trata-se de um indivíduo que nunca teve uma ideia própria. Para seu benefício, o seu infantilismo político tem o condão de prejudicar ainda mais a imagem do presidente, que procura endeusar. 


A sua influência resume-se apenas ao serviço que presta enquanto numero da província mas ao leste do país: abafar a autoestima e a capacidade criativa dos jovens. Muandumba é uma peça importante na alienação da juventude e sua precipitação no vazio moral, intelectual e político.


Muandumba na máfia dos diamantes 



Está máfia foi exposta pelo Jornalista Rafael Marques do Maka Angola era composta pelo Ex PCA Sr. António Carlos Sumbula com seu grande amigo o atual Governador do Moxico Sr. Gonçalves Manuel Muandumba e a sua Antiga trabalhadora que hoje é administradora da Endiama Sra. Ana Maria Feijó Bartolomeu, que era na altura Diretora Direção Geologia e Desenvolvimento Mineiro.


A Máfia dos diamantes continua e claro começa na Endiama tudo arquitetado pela Sra. Ana Maria Feijó que deu a curva a todos e anda a por várias cascas de banana em contratos de cooperativas e sociedades mineiras para o Sr. Ganga Júnior despachar sem ler, enquanto os verdadeiros investidores que vão dar emprego ficam a xuxar o dedo.


A Sra. Ana Maria Feijó ficou conhecida como a mafiosa das Cooperativas Mineiras desde o tempo do Sr. Sumbula que este também tinha esquemas ligados a Garimpeiros.


O esquema mantido ativo pela Sra. Ana Feijó faz com que as Cooperativas Mineiras nunca fazem as vendas dos diamantes através da Sodiam, fugindo ao fisco e vendendo mais barato diretamente a clientes Libaneses, Mauritanos em Luanda, e alguns compradores internacionais via contrabando pelo Congo Democrático.


Estes diamantes depois são exportados e postos a vendas nas maiores praças mundiais Dubai, Antuérpia, Hong Kong e Israel na qual são vendidos a preços internacionais e faz com que o governo Angolano perca uma média anual de 600 Milhões de dólares desde 2018.


A Sra. Ana Maria Feijó também é conhecida como a Administradora que dificulta a entrada de novos investidores, porque quer comissões ou quer percentagem dentro das sociedades mineiras, quase todos os novos contratos homologados pela Endiama de 2018 até hoje a Sra. Feijó foi diretamente beneficiada, isto quer dizer que a marimbondagem continua. 



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