Consulado angolano em Nova York fecha as portas por falta de pagamento


Desde Dezembro de 2021 que os funcionários do consulado angolano em Nova York, foram forçados a trabalhar “virtualmente” a partir de casa porque o governo Angolano não paga as rendas por mais de cinco meses. O informante do Mirex desde Luanda que prestou esta informação em anonimato fez saber igualmente que os diplomatas com receio de serem confrontados pelo proprietário do edifício foram recomendados para não se deslocarem para a sede consular até novas instruções superiores.




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A nossa fonte adiantou que a Cônsul de Nova York Augusta Mangueira Bessa, juntamente com o embaixador Joaquim do Espírito Santo, não tem “pujança” para resolver este “pepino” tanto mais que até ao presente momento não foram capazes de transmitir para os funcionários e a comunidade angolana uma mensagem idónea com um plano concreto para se ultrapassar este pendente, lê-se na nota que chegou a nossa redacção que argumentou ainda que “o assunto foi despachado com urgência para o Ministro do MIREX finais do ano passado mas até ao momento sem uma resolução favorável.



Enquanto isto, o consulado de New York esta a funcionar com algumas “a meio gás” tendo em conta que nem todos os serviços consulares podem ser executados integralmente via “virtual” e consequentemente estas restrições tem causado alguns transtornos para alguns cidadãos angolanos, estrangeiros e instituições que necessitam de serviços urgentes.



A este respeito, é oportuno salientar que em 2021 o actual presidente de Angola, João Lourenço acompanhado de uma comitiva com mais de trezentos elementos incluindo membros do governo visitou os Estados Unidos por sete dias e gastou cerca de três milhões de dólares e foi fortemente criticado na imprensa internacional.


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