A CNE não só contratou a INDRA, como também já se antecipou a assinar um contrato de “colaboração plurianual” com a mesma empresa para as futuras eleições em Angola. A revelação esta no quinto paragrafo do comunicado da filiada da INDRA, a MINSAIT que reclama ser a vencedora do concurso público. O caderno de encargo do concurso público aprovado em Dezembro de 2021 pela CNE, não prever acordos para futuras eleições.
O parlamento angolano deve aprovar com urgência a “Comissão de Acompanhamento do processo eleitoral” e convocar o Sr “Manico” para que se explique aos representantes do povo as motivações que o levaram a hipotecar a CNE junto a INDRA para as futuras eleições em Angola.
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Tradução do paragrafo: “A proposta também inclui um modelo de colaboração plurianual que envolve treinamento e transferência de conhecimento a todo o pessoal envolvido no processo eleitoral, bem como a prestação de a CNE do ambiente técnico e tecnológico mais avançado para a realização deste ou de outros processos eleições no futuro com vista à consolidação da soberania digital de Angola.”
José Gama
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