Caso IURD: Ministério Público pede condenação dos bispos e pastores da ala brasileira



O Ministério Público (MP), pediu nesta quinta-feira, 17, a condenação dos arguidos, pois, entende que, os bispos e pastores em julgamento devem ser responsabilizados pelos crimes de que são acusados.



O pedido do Ministério Públio foi feito durante a sessão de audiência em que foram apresentadas as alegações finais, que segundo testemunhou o Club-K, ficaram marcadas com atraso, facto que deixou quase que enfurecido os advogados de defesa e da acusação, sendo que os ânimos exaltados acalmaram-se apenas com a justificação do juiz da causa.


Na audiência, o Ministério Público disse que, face a realidade, os arguidos Honorilton Gonçalves, António Miguel Ferraz, Belo Kifua Miguel e Fernandes Henriques Teixeira, devem ser condenados de acordo com a Lei Penal.



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Quanto advogada “Cremilda”, que doou voluntariamente dinheiro e outros bens, a acusação entende que os pastores usavam técnicas e tácticas para enganar os fiéis e tirar dividendos ao mesmo tempo criavam grupo denominado “príncipes” com fins inconfessos.


Nas alegações o Ministério Público concluiu que os arguidos incorreram em crimes de burla por defraudação, branqueamento de capital e violência doméstica e os mesmo fazem parte de um grupo de associação criminosa de cariz internacional.


A mesma posição é defendida pelos advogados dos dissidentes “David Mendes”, que sustentou que, o bispo Honorilton Gonçalves por estar ausente seria ele a assumir os males do caso IURD em Angola.


Procuravam pessoas desesperadas e aflitas e os fiéis eram transformados como uma “galinha de ovos de ouro”, disse.


Para David Mendes, “os réus usavam meios para influenciar as pessoas para fazer doações, considerando assim crime de burla por defraudação, mas na forma qualificada”.


São arguidos neste julgamento os bispos e pastores Honorilton Gonçalves, António Miguel Ferraz, Belo Kifua e Fernando Henriques Teixeira, todos acusados dos crimes de associação de malfeitores, evasão de divisas, branqueamento de capitais e violência doméstica.



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