Os médicos ainda não chegaram a um acordo com o ministério da Saúde, a greve continua, e as medidas serão agravadas se não forem tiradas alguns elementos estranho dos hospitais, soube o Lil Pasta News.
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Segundo o porta-voz do Sindicato Nacional do Médicos Angolanos( SINMEA), Domingos Zangão, tendo dito que a questão dos salários mínimos de 1 milhão de kwanzas exigidos no caderno reivindicativo tem sido uma das maiores discórdias nas negociações com o Ministério da Saúde (MINSA) para o levantamento da greve nacional dos médicos, que vigora desde o dia 6 de dezembro.
O responsável fez saber também que, o salário máximo exigido é de dois milhões de kwanzas, sendo que o Governo anuiu a proposta e garantiu dar uma resposta dentro de 90 dias para a resolução do problema, algo de que o SINMEA discorda, querendo uma resolução imediata. Entretanto existem outros pontos que constam no caderno reivindicativo, tais como: a melhoria das condições de trabalho que beneficiaria aos utentes, melhoraria a qualidade dos serviços prestados e recolocação do presidente do Sindicato.
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