"Este não é mais um acordo, mas um ato de afirmação política muito importante." António Costa não poupou nas palavras durante a visita à sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, onde formalizou a ratificação do Acordo sobre a Mobilidade entre os Estados-membros da organização.
Um marco histórico no ano em que a CPLP celebra 25 anos mas o primeiro-ministro português quer mais, e desafiou os países que ainda não ratificaram o acordo a fazerem-no.
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Por enquanto, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe são os únicos países que já ratificaram o acordo, sendo que Angola já o fez aprovar no parlamento.
António Costa sublinhou ainda a importância da livre circulação para todos os países da lusofonia:
"As nossas fronteiras estão bem firmadas. Agora o que importa é mesmo abrir as portas que permitem aos nossos povos fazer aquilo que naturalmente fazem, que é poderem circular e circular no mesmo espaço linguístico, no mesmo espaço que lhes é familiar".
O secretário executivo da CPLP, Zacarias da Costa, também piscou o olho ao futuro:
"A mobilidade das pessoas é a mobilidade da língua portuguesa enquanto língua de herança, sim, mas também enquanto língua de futuro, do digital e das redes sociais. Enquanto língua de conhecimento e de ciência, de diplomacia e de negócios."
Com a ratificação formalizada por Portugal, o Acordo sobre a Mobilidade irá entrar em vigor no dia 1 de janeiro.
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