METÁFORAS USADAS POR MCK PARA ( ATINGIR ) O REGIME ERAM AFINAL SIMULAÇÕES ?



Fui sim idiota, ao acreditar que ele as usava para driblar a censura do regime.


Era afinal tudo treinado, combinado e encomendado essa é a conclusão a que cheguei depois de idiotamente até lhe ter aplaudido durante muitos anos.


E ter  convencido os meus filhos de que ele marcava a diferença num rolo de tantos músicos bufos alguns até que aceitaram envenenar seus próprios amigos por ordens da secreta.





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Eu acreditava que ele encontrava na sua forma de cantar sobre os musseques, sobre os pretos, pobres e pedintes, sobre o lixo nos bairros.


Sobre a corrupção e sobre as mortes que virou motivo de festa oficial  logo que seja da UNITA, uma forma de protesto quase sempre se valendo de metáforas.


Afinal o jovem  até ja me tinha mandado abrir os olhos para enfiar o seu dedo, era um rato que mordia os seus fãs como eu  e soprava para não darmos conta de que estávamos a ser mordidos.


Afinal todo aquele arranjo e seu jeito de cantar sobre a mulher do Gasparito, Eu sou Angola, Seila  Uke, Cadáver andante entre outros sons que soltava.


Não tinha nada  a ver com tentativa de despistar o olhar furioso e vigilante do regime repressivo angolano.


De quem  ele no fundo já morria de amores por uma oportunidade dessas  como hoje se comprova ao pactuar com ele apesar de algumas capas que nem por isso, conseguem esconder tudo.


Finalmente esse era o mistério escondido por detrás do pano, canto por ele  descoberto?




Fernando Vumby



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