A Associação Jovens Unidos e Solidários promoveu, no último fim-de-semana, uma passeata-motorizada, com mais de sete mil motoqueiros, as resoluções saídas do VIII Congresso do Ordinário do MPLA, que encerrado sábado.
A passeata, segundo explicou Mário Durão, à nossa reportagem, na cidade das Acácias Rubras, não é uma contra-resposta a marcha realizada pela UNITA, mas, sim, apenas demonstrar que a população de Benguela, sobretudo a juventude está com o MPLA e o presidente João Lourenço, por serem o garante de continuidade das reformas no país.
"Não precisamos, de modo algum, estar a fazer contra-marchas para, no terreno, demonstrar que o MPLA e o presidente João Lourenço são os o garante da estabilidade política e do crescimento económico nosso país", afirmou o conhecido "Filho de Camponês".
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O líder da AJUS avançou que deslocação a Benguela, para a realização dessa actividade de massa, surge da necessidade de esbater a ideia que o povo desta província, a segunda maior praça eleitoral, não está alinhado com as políticas traçadas pelo partido governante.
"A moldura humana presente na passeata foi a demonstração os amigos, simpatizantes e militantes do partido estão preparado para os desafios eleitorais no próximo ano. Estão com o glorioso MPLA".
As actividades do AJUS serão realizadas em todas províncias com objectivo "claro" de passar a mensagem das reformas em curso, promovido pelo governo do MPLA, em que os sinais, defendeu Mário Durão, terão resultados satisfatórios dentro de poucos anos.
"São reformas em que os resultados não acontecem de um dia para o outro. É preciso muita resiliência e esperança".
Não entrda no CC
A não inclusão do nome de Mário Durão na lista de membros do Comité Central do MPLA, aprovada e divulgada nesta quinta-feita, tem servido de mote para os opositores políticos e alguns detractores desmotivá-lo na acção de campanha que está a traçar.
Mas o novo mobilizador, em Luanda, disse, em reacção, que está apenas preocupado em apoiar "condicionalmente" o presidente João Lourenço e o MPLA, a terem uma "vitória retumbante e convincente" nas eleições gerais de 2022.
"Somos todos membros do Comité Central do MPLA, uns nas estruturas orgânicas e outros em trabalho de terreno. Por isso, os que foram eleitos estão por mérito e em representação de todos os militantes do nosso glorioso partido".
A deslocação à província de Benguela, de Mário Durão, foi o exemplo dessse empenho em prol do MPLA e de João Lourenço e teste feroz para demonstrar, uma vez mais, a sua capacidade de mobilização.
É que nesta região do país, há um adversário temível, Adriano Sapinãla, o primeiro secretário UNITA, que,
em termos de mobilização, é também um adversário a ter em conta, a julgar pela marcha realizada no último sábado, cidade de Benguela.
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