Julgamento do “caso IURD” não terá “pernas para andar” e o processo será arquivado


O julgamento dos bispos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), indiciados dos crimes de associação criminosa e branqueamento de capitais, começou  no mês de Novembro, é uma armadilha política de pessoas do governo e alguns ex-pastores expulsos da igreja. 


O bispo brasileiro Honorilton Gonçalves da Costa, antigo responsável espiritual da IURD em Angola e Moçambique, é um dos arguidos neste processo que, entretanto, é acusado de crimes contido em a mais de 10 atrás data está que nem ele trabalho no continente africano. 



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Vários dirigentes e membros da IURD em Angola foram formalmente acusados, em Agosto passado, pelos crimes de associação criminosa e branqueamento de capitais.

Segundo o professor universitário e jurista José Ilenga,  que têm sido debitadas no decorrer dos dias que antecederam o julgamento, foram cometidas falhas clamorosas durante a instrução do processo, visando distorcer o direito, a verdade, o respeito à liberdade religiosa, ao culto e à crença de milhares de cidadãos angolanos, fiéis da IURD, que clamam por justiça e que são contra a expulsão de que foram vítimas diversos pastores.

O jurista lamenta o facto de, enquanto ainda decorria os seus trâmites na justiça, o Governo angolano tenha, alegadamente, reconhecido a legitimidade de criminosos que cometeram uma série de atentados, não só contra a Igreja e seus representantes, como também contra as leis vigentes em Angola e aos tratados internacionais, como a própria Declaração Universal dos Direitos Humanos.

A legitimação de uma suposta “comissão de reforma” composta por um grupo de ex-pastores, expulsos por gravíssimos desvios de conduta, que atacou e invadiu diversos templos da Universal, com clara motivação xenófoba, que praticaram uma série de actos criminosos de agressão física, psicológica, ameaças, difamações, perseguição religiosa e falsificação de documentos, pode ser um precedente perigoso na sociedade, não só para a liberdade de religião em Angola, como pode criar a ideia nos cidadãos que usar de violência e artimanhas é “um meio válido” para se reivindicar direitos ilícitos ou obter vantagens.

Realce-se que, logo no início do julgamento, o Juíz foi apanhado desprevenido ao chamar um dos arguidos que não se fazia presente porque já foi expulso do país. Igualmente, o advogado da “ala rebelde”, David Mendes, que tem sido acusado de má-fé e de estar a defender os dissidentes para obter benefícos e colher dividendos políticos, quando se dirigia à sala de audiências, protagonizou um enorme escândalo em pleno corredor apinhado de gente, ao entrar em acesa discussão com um elemento da parte contrária e, por pouco, não fosse a intervenção do agente de diligências e da segurança, chegaria a vias de facto, ou seja, porrada!

Diante de tantas falcatruas e de tal alarde de deselegância por parte do causídico que defende o “diabo”, acrescidas das falhas processuais e do revés por que passou o Juíz ao chamar um arguido que já foi expulso do país, as fontes acreditam que o processo será arquivado.

“O julgamento não terá pernas para andar e o processo vai ser arquivado por estar viciado quanto baste. Aliás, os invasores já foram condenados pela Justiça angolana, por agirem ‘de forma premeditada, coordenada e organizada para amplificar e instigar o ódio, a violência religiosa e racial’, tendo o tribunal censurado também a estratégia do grupo de espalhar mentiras pela imprensa, para sentenciar o fim da Universal em Angola”, argumenta o jurista.





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