O Comité Central do MPLA terá mais "sangue novo". Segundo o líder dos camaradas, 50% dos membros da direção do partido serão mulheres.
Pela primeira vez na história da política angolana, um partido político alcança a paridade do género no seu órgão máximo de direção e esse partido é o nosso glorioso MPLA. A partir de agora, nada mais será como antes. Subimos a fasquia bem alto, o que com certeza vai exercer uma forte influência sobre toda sociedade", afirmou João Lourenço.
O MPLA alarga o seu Comité Central de 497 para 693 membros. A direção do partido será composta por 346 homens e 347 mulheres.
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Segundo Miguel Muinga histórico militante do MPLA, desde a luta pela independência e liberdade do país, o MPLA sempre teve em sua fileiras, mulheres que fizeram a diferença, que estas mulheres que agora são a maioria no Comitê Central, deem continuidade a todo o trabalho e sacrifício feitos durante este tempo.
"As mulheres que entra no CC, terão de dar continuidade no trabalho que já foi feito, além de um novo trabalho que vai aparecer. Por isso recomendo que tenham muita vontade de trabalhar, que estudem - necessitam de aprender-, que tenham conhecimento de toda a história do MPLA para poderem desenvolver o seu trabalho", salientou.
À experiência das veteranas irá ajudar está juventude que ingressou ao CC, ter uma boa adaptação e serem uma mais valia para a direção do nosso partido.
Pessoas como Alcida Celeste Jesus Camateli, Anabela Cayovo Ngunga, Celeste Elavoco David Adolfo, Delfina Chemba Murray, Deolinda Belvina Gonçalves, Emília da Conceição Pangimba, Jorgina Tchiocana Lumati, Josefina Nganja Massoxi Carlos, Maria Lúcia Nganja Chicapa, Eduarda Zacarias, Hemingarda Fernandes, Milca Caquesse, Djamila Fragoso, que tem mostrado muito trabalho nas bases, é um grande ganho ter elas no CC, porque juntando à experiência das veteranas e a força de vontade delas, está coesão nos levará para vitória em 2022.
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