ENTRADA DE MILITANTE INEXPERIENTE PARA MEMBRO DO BP DO MPLA GERA CONTESTAÇÃO NO SEIO DO PARTIDO


A recente eleição da militante do MPLA, Elizabeth Claudina Rufino Chiwissa,  para membro do BP está a gerar um clima de enorme  descontetamento  e repulsa no seio do Partido dos camaradas.


Consta que é  quase consensual que a militante  não tem carisma para estar na lista do BP e que nem mesmo enquanto professora as suas abordagens reúnem consenso. Como se não bastasse, não se conhece um histórico de trabalho afincado e interventivo em prol do Partido, razão pela qual defende-se a ideia de que esteja a mais no BP.



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Formada no exterior do País,  Elizabeth Chiwissa, quando regressou a Angola e à sua província, depois de muitos anos no exterior, o pai fez um pedido para a filha entrar no Catoca, porque é engenheira de Minas, tendo  começado a trabalhar passado três meses. O facto é que não entendia nada de engenharia e o Catoca baixou-a para a categoria de técnica média. Fugiu de vergonha  e refugiou-se na  Educação, onde lecciona no punivel. Os alunos não podem fazer  perguntas, ela bate. Ainda assim,  no consulado do governador  Kiteculo foi nomeada para exercer o cargo da extinta Direcção Provincial da Família e Promoção da Mulher, onde nem conseguia presidir uma reunião sequer. Mesmo assim, foi ainda nomeada para o Gabinete do Desenvolvimento Económico e Integrado. Resultado: foi uma autêntica  vergonha para a representação do sector.


No fim de tudo,  voltou à Educação, porque lá é o único local onde consegue  mentir, no caso as crianças,  contribuindo de forma negativa para afundar o  sector da Educação.



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