A acção política, na intermediação entre candidatos ou partidos e a população, na disseminação de ideias de um projecto de governação, tem nos cabos eleitorais um papel fundamental na conquista de votos em eleições.
Os angolanos serão, em 2020, chamados às urnas para exercerem um direito consagrado na Carta Magna do país, a Constituição.
É neste particular que Mário Durão, conhecido como o “Filho de Camponês", se tem revelado, em Luanda, um mobilizador "todo-o-terreno", com a realização de passeatas, na expansão da mensagem do projecto político que o MPLA tem, para, os próximos cinco anos, Angola.
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A missão de conquistar os votos da população votante é difícil e complicada, principalmente na maior praça eleitoral do país, onde está concentrada a maior parte da massa crítica da governação.
O novo cabo eleitoral do “eme” na capital do país, um jovem nascido e criado num dos bairros emblemáticos de Luanda, Marçal, será o alvo dos mobilizadores dos partidos da oposição, e até dentro do próprio partido, ser “abatido” politicamente, como forma de neutralizar as suas iniciativas de campanha a favor do MPLA e do candidato João Lourenço.
O “nervosismo” com que alguns sectores da sociedade angolana reagiram a primeira passeata-motorizada, com mais de 10 mil motoqueiros, é o primeiro sinal de que o “Filho de Camponês” tem pela frente um campo de batalha duríssimo, onde a devassa da vida privada não ficará à margem.
Gostem ou não e se questionem como consegue recursos para realizar as suas actividades, os cabos eleitorais dos partidos opositores, terão de estar preparados para acompanhar a dinâmica de mobilização de Mário Durão, à pala da Associação Jovens Unidos Solidários, tendo como exemplo a primeira passeata. mostrou a África e o mundo que os números de jovens que não apoio o presidente João loureço,e a memória.
João Batista Bumbo
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