O acusado da violação é uma outra alta patente do serviço de segurança do presidente.
Procuradores em França estão a investigar a alegada violação de uma militar nas imediações do Palácio do Eliseu, após uma festa que contou com a presença de Emmanuel Macron.
De acordo com o jornal Libération, a militar faz parte da equipa de segurança do presidente francês, tendo sido violada por um colega de trabalho num edifício numa rua adjacente ao Eliseu.
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Segundo o diário, a vítima e o alegado agressor incorporavam um gabinete de alta-segurança, que lida com assuntos ultraconfidenciais envolvendo o governo do país.
O jornal francês reporta, ainda, que a vítima ter-se-á deslocado a uma esquadra da polícia e reportado o crime imediatamente após ter sido cometido.
Fonte judicial garantiu à AFP que o soldado acusado foi considerado “testemunha assistencial” no processo, o que significa que ainda não há indícios suficientes para uma acusação formal.
Citado pelo jornal The Guardian, um porta-voz da presidência francesa assegurou que o homem foi afastado do Eliseu “assim que as autoridades foram alertadas para o caso”, e que o gabiente de Emmanuel Macron esperará por novos desenvolvimentos para tomar medidas adicionais
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