Felizmente, hoje é dia 13 de Novembro de 2021, Sábado e não um dia qualquer com 13 de Novembro, Sexta-feira do período da escravatura onde as pessoas eram propriedade de um escravocrata.
Reforça a minha certeza de não estar a sonhar e a viver no período da escravatura com o Artigo 2º da Constituição da República de Angola de 2010 e republicada de acordo com o Artigo 4º da Lei nº 18/21, de 16 de Agosto, Lei de Revisão constitucional, que diz:
“A República de Angola é um Estado Democrático de Direito...”.
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Verdade é que o Engº António Venâncio, próprio de engenheiros, quis dar um salto no escuro para revolucionar o seu MPLA a aceitar o primado da democracia que defende o regime político com soberania popular, direitos e liberdades fundamentais do homem, poder político exercido por quem obtenha legitimidade mediante processo eleitoral livre e democraticamente exercido, nos termos da Constituição e da lei e com partidos políticos que devem contribuir para a defesa da soberania e da democracia.
Infelizmente, na gíria cá da banda, o Engº António Venâncio foi “barrado” pelo senhor escravocrata dono de milhões de escravos em Angola e em contravenção com os direitos e deveres fundamentais constitucionalmente consagrados.
Um apelo!
Cidadão livre de Angola mobilize-se contra as violações ao Estado Democratico de Direito duramente conquistado com o sangue do povo, contra o registo eleitoral que não respeita a lei e lei eleitoral aprovada por uma maioria imposta fraudulentamente.
Não permita a presença de escravocratas ou de partidos políticos esclavagistas na República de Angola.
É hora de desarmar a “Espada de Dâmocles” na mão de tribunais esclavagistas para passarem a administrar a justiça em nome do povo.
Vamos todos participar estas agressões a Constituição da República de Angola ao tribunal constitucional.
- OBRIGADO -
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