EU ME RECUSO A ACREDITAR ATÉ HOJE QUE A SUA MORTE FOI SEGUNDO A LENDA CONTADA- FERNANDO VUMBY



Faz um ano que Sindika  Dokolo morreu, uma morte que até hoje pelas circunstâncias e no contexto em que aconteceu ainda mexe com a mente de curiosos, estudiosos.


Investigadores , vasculhadores como eu,  políticos, seus conhecidos, amigos e não só .


Eu mesmo desde a primeira hora que me recuso  acreditar nas lendas  ou seja versões postas no ar encomendadas  treinadas  ou não.




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Pouco conta nesta crônica  verdade é que segundo um inquérito protagonizado por mim mesmo e outros amigos  tais versões não convenceu nem  sequer á 80% dos inquiridos entre angolanos e estrangeiros.


Mas este é assunto para outra altura, agora me preocupa saber como os seus filhos superaram a morte de seu pai ?


Uma  figura afetiva  tão importante para o crescimento e desenvolvimento de uma criança, morte que causou modificações e nova dinâmica na vida familiar?


NÃO TER HAVIDO  MÃO CRIMINOSA NA MORTE DE SINDIKA  VOU DUVIDAR SEMPRE


Se mão branca ou preta isto pouco importa, na minha opinião pessoal aquela morte não foi bem assim como se conta na lenda.


Aliás cada um tem este legítimo direito em acreditar ou duvidar no que bem entender sejam quais forem as fontes nacionais ou estrangeiras treinadas, vendidas ou compradas que ponham as versões no ar.


Quem olha bem por dentro da mortífera e inclemente vida política angolana onde vale quase tudo e até matar.


Porque afinal o sofrimento e a morte de uns alimenta outros e  torna  milionário não precisa fazer o somatório de tudo que já aconteceu para  questionar essa morte.


Não é de hoje que ando decepcionado com os ingênuos, que acreditam em quase tudo.


Nunca questionam nada, se calhar porque nunca lhes deram a liberdade.


Nem a possibilidade para tal onde se matar, mandar matar e deixar morrer ja é quase cultura nacional, pois depois é só negociar com os homens da medicina e a versão pintada é a que ganha peso.


Quem já acompanhou outras mortes de angolanos dentro e fora do país, as circunstâncias e o tanto bizarrismo  à volta delas, porque não questionar essa morte ? 


Eu questiono sim é um direito que tenho contem-me quantas vezes quiserem ainda que por mil e uma vez.


Sindika descanse em paz, somos muitos os que vamos continuar a seguir as pegadas ainda existentes , batendo portas, janelas, desbravando caminhos .


Mares e terras, pois tudo se sabe dure o tempo que durar e às vezes até nem é tão difícil como à primeira vista parece...


A família em especial a Isabel e aos filhos desejo muita coragem


Estamos Juntos


Continuarei



Fernando Vumby



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