ATAQUES CIBERNÉTICOS- Enivaldo Gregório e Matias Bongo.



É impressionante o número de ataques cibernéticos em todo o mundo, as empresas estão cada vez mais vulneráveis e até mesmo o slogan “nenhum sistema é totalmente seguro” vem motivando e incentivando os hackers a desencadear e entrarem nos sistemas de várias empresas, com um computador eles podem fazer tudo, não importa o lugar, nem mesmo, se a tua empresa é a mais poderosa ou a supostamente a mais segura.

As empresas estão cada vez mais a procura de especialistas de controlo de sistemas e conhecedores sobre a cyber segurança, actualmente nos deparámos com notícias de que um determinado grupo de informáticos invadiu o sistema de uma empresa, esses ataques é quase que as empresas nunca estão preparadas e nem sabem quando vai acontecer.





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O QUE O MUNDO VEM NOS MOSTRANDO SOBRE O ASSUNTO?


Já vimos casos de empresas poderosas que tiveram de ver as suas contas e assuntos confidencias publicadas em sites públicos, organizações internacionais que viram as suas contas web hackeadas e paralisadas, o recente caso é do jovem informático português Rui Pinto, o então conhecido denunciante do Football Leaks e Luanda Leaks, e de outros sites que teve a suas indentidade revelada, muitas empresas e entidades particulares sofreram com eses ataques, o que o mundo tem feito é se não contratar os melhores para cuidar dos seus sistemas, mas eles sabem que tudo pode acontecer, num piscar de olhos, recentemente num festival de tecnologias na China, jovens hackers invadiram o sistema de segurança do então recente produto da Apple, o IPhone 13, mais uma vez mostrou e preocupou a direcção e os utilizadores do Iphone, coincidentemente na mesma semana a Apple anunciou para todos os seus utilizadores uma nova actualização de segurança para os produtos Ipad e Iphone, muitos devem estar recordados da paralisação das redes sociais Facebook e associadas (Messenger, WhatsApp, Instagram) a empresa e a direcção da então renomada melhor rede social do mundo, no seu comunicado oficial depois do ocorrido apenas disseram que lamentam pelo acto e que muita gente ficou sem acesso aos mesmos, sim, mas a comunidade tecnológica não descarta a possibilidade de ter sido um ataque cibernético, até hoje então, ninguém fala sobre o mesmo, longe da nossa intenção

 de afirmar que foi sim um ataque, a empresa não confirma e nem mesmo a imprensa internacional.

Os vários ataques espalhados pelo mundo, não são produzidas ou provocadas pelo então chamados hackers, que numa linguagem corrente e um significado comum dizem ser não estarem de acordo com alguma coisa ou mesmo são ladrões de informações e produtos, mas, a história nos diz que até as empresas estatais ligadas a segurança e inteligência das mais poderosas do mundo já tiveram e lançaram tais ataques a vários países e empresas, a história nos conta e relata sobre casos chocantes de espionagem cibernética avançada.

Cada dia que passa tem surgido muitas empresas com esse caris, tudo para ajudar as empresas a protegerem os seus dados, os bancos comerciais são no seu todo os maiores compradores desses serviços, ter o sistema bancário seguro é fundamental e para resguardar a integridade financeira dos seus clientes e sócios.

O QUE AS EMPRESAS ANGOLANAS TÊM FEITO PARA SE RESGUARDAR DESSES ATAQUES?

Não tínhamos o hábito de se preocupar com a segurança interna dos nossos sistemas, nem tão pouco, isso era um facto de à 5 ou 10 anos atrás, eram poucas as empresas grandes e pequenas que tinham como prioridades o asseguramento dos sistemas.

Não é comum encontrar no nosso país muitas empresas que lidam e têm como finalidade proteger o sistema das outras empresas, num passado não muito distante tomei o conhecimento da existência de um grupo de jovens que têm muita força de trabalhar e ajudar as empresas nesse aspecto e fiquei bastante satisfeito, o que muitas empresas não querem saber é de proteger o seu sistema, estão mais preocupados com as receitas financeiras (activos e passivos) que a empresa detém, e vão deixando essa parte a mercê.

Recentemente nos deparámos mais uma vez com nóticias de que empresas públicas e privadas no país sofreram ataques cibernéticos de grupos identificados e não só, daí é que surge a pergunta, como eles conseguem de tão longe entrar nos nossos sistemas públicos? Certa vez um amigo, colocou uma inquietação super interessante “Os nossos system center das empresas públicas estão todos interligados? Ou há um barramento ou separação

                           

neles?” claro que o mais comum e óbvio é não deixar todo o sistema ligado numa só ligação ou canal, é o mais lógico, se não, se uma ligação parar, todos os dispositivos ligados nessas mesmas tipologias pára, respondi logo que não somos tão inexperientes nesse assunto, mas, segundo um artigo do portal Menosfios, Angola foi um dos 80 países com mais ataques cibernéticos nas últimas semanas no período do final do mês de Setembro e início de Outubro.

Hoje, já temos sim empresas que estão preocupados com a segurança interna dos seus servidores e sistemas, estão de parabéns, logo têm apostado muito nos recursos hiumanos qualificados, se anteriormente dependiam de empresas estrangeiras para cuidar disso, acho que, já temos jovens e empresas angolanas bem qualificadas a cuidar da segurança de sistemas de empresas com sede no território nacional.



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