Vice-Governadora do Namibe para a área das infraestruturas, casada a 12 anos com um funcionário bancário, com quem tem 03 filhas, de (15 anos, 10 anos e 05 anos de idade) abandonou o lar na Marginal de Luanda, onde vivia para se dedicar exclusivamente ao Governo Provincial do Namibe e ao seu amante.
Alegando que quer uma vida que o esposo não consegue dar por ser pobre.
A decisão tomada pela mesma, após a nomeação para Vice-Governadora do Namibe, apanhou em contramão o esposo, e desequilibrou emocionalmente às 03 filhas do casal, que foram retiradas do seu meio social e familiar, com a ida da mãe para a província mais a Sul de Angola.
Quem faz no executivo a avaliação do impacto emocional / relacional de uma nomeação que obriga a separação geográfica do casal/família?
A ascensão meteórica da Chefe de Sector de Projectos, do Ministério das Obras Públicas, onde não deixou saudades, por ser muito conflituosa e intriguista, tendo mesmo os seus anteriores colegas redigido um abaixo-assinado para a destituírem, ocorreu graças ao tráfico de influência realizado ao mais alto nível, e não por mérito.
Após se ter instalado no Namibe arranjou um namorado nas redes sociais, com quem tem vindo a coabitar e a quem tem vindo a ceder terrenos e fazendas no Namibe e na Huíla.
Algumas destas transgressões administrativas têm sido acompanhadas pelas filhas menores, inclusive com a falsificação de assinaturas, que ficaram surpresas após verem a mãe levar para casa um estranho, que tem vindo a ocupar gradualmente o lugar do pai.
Será que a OMA aprova este comportamento ?
Para que as crianças não contassem ao pai o que tem vindo a ocorrer no Namibe, a Vice-Governadora proibiu que estas contactassem o pai e a sua família, avó, tio, tia e primos.
O abuso de poder e autoridade da toda poderosa Vice-Governadora levou a que viaja-se na primeira semana de Agosto para Portugal via Dubai, na companhia das 03 filhas do casal sem que o pai tivesse sido contactado ou mesmo autorizado.
Usando dos poderes que lhe foram conferidos pelo governo angolano, foi-lhe passada a declaração nº 02/21, datada de 29 de Julho de 2021, pelo procurador provincial do Namibe de nome M.L que a autorizou a ausentar-se da província e do país sem o consentimento do pai das crianças.
Durante a sua curta estadia em Luanda a Vice-governadora foi notificada pelo Tribunal Provincial de Luanda, para que comparecesse neste, a fim de ser informada sobre a sessão intentada pelo esposo para a guarda partilhada das crianças. Tendo esta informado ao escrivão que não se encontrava em Luanda e que iria enviar o seu representante legal.
Por forma a justificar socialmente o adultério, a Vice-Governadora tem narrado em diversos círculos que o ex-marido tem vindo a efectuar ameaças de morte a si e ao seu companheiro, acusação que terá de provar judicialmente.
Esta situação falaciosa criada pela sua imaginação fértil e maquiavélica, para que seja sustentada, leva a que a Vice-Governadora do Namibe se esconda com as 03 filhas sempre que se desloca a Luanda, na residência do namorado.
Apesar do ex-marido lhe ter cedido o apartamento na Marginal de Luanda onde a família vivia, propriedade da maior seguradora de Angola, conseguido pelo casal com o auxílio do sogro, que a Vice-Governadora passou para a sua esfera jurídica de forma fraudulenta sem dar a conhecer ao esposo.
Esta situação anómala e doentia que se pode traduzir por alienação parental tem e terá repercussões seríssimas na formação da personalidade das crianças, pois a progenitora não apresenta um sentimento de família, nem razoabilidade e muito menos bom senso, pois tem como principal traço de personalidade a ambição desmedida de poder.
Sentimento que lhe foi incutido pela mãe, Vice-Governadora Virtual do Namibe, residente em território lusófono, mulher dedicada ao obscurantismo que durante a sua vida profissional teve inúmeros parceiros, que lhe ajudaram a ter uma carreira ascendente na vertical e na horizontal na administração pública angolana.
Pairando sobre a antiga governante até hoje a suspeição de ter mandado assassinar o seu antigo colega de profissão arquitecto, com quem teve um relacionamento amoroso, do qual resultaram os seus filhos mais jovens por sinal gémeos.
Como filha de peixe sabe nadar alerta-se as autoridades policiais para o comportamento tipificado e doentio da Vice-Governadora do Namibe, não vá a estória repetir-se na cidade capital e mais uma vez a culpa morrer solteira.
Quem se responsabiliza no executivo pela ética e moral dos nossos governantes?
Será que vale tudo para estar entre a classe governativa nacional?
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