Em causa está a estupidez tornada lei e dita publicamente pelos iluminados Gildo Matias e um outro, Secretário de Estado para o Ensino Superior, o senhor que a memória já me escapa (e que pouco me interessa).
Em virtude desta (mal)dita lei formulada e promulgada pelos iluminados deste país - muitas crianças, jovens e adultos ficarão sem estudar no próximo ano lectivo 2021/2022 , à pretexto de nos certificados ( que na verdade não certificam nada pelo tipo de país que temos e conhecemos) não constarem médias finais equivalente a 14 v . A situação carrega -se desde o ensino médio até o superior. Na verdade, as exigências impostas no ensino médio não diferem muito com às do ensino superior, uma vez que para ingressar num curso qualquer o aluno deve ter não só a média 14 mas a mesma nota deve constar na disciplina do curso que quer seguir , o mesmo sucede no ensino superior. E quem não tem está nota a solução é ficar mesmo em casa, como se nós tivéssemos já o melhor sistema educativo de África, ou como se estes que têm 14v fossem mais barras do que os alunos que não têm.
Já no ensino primário, a situação já é bem mais delicada, vários país e encarregados de educação na província do Moxico lamentam a forma com que são tratados quando vão inscrever seus seus filhos pela primeira vez , segundo os encarregados "as escolas alegam ter poucas vagas e isso prejudicará muito os nossos filhos , uma vez que ficarão sem estudar. "
Os mesmos pedem a intervenção do Director do Gabinete Provincial de Educação no sentido de alargar as vagas e ajudar às famílias no ingresso dos seus filhos.
Pessoalmente, não consigo entender a estratégia (estúpida) do Governo de JLo e companhia de impedir os alunos de estudarem , contrariando fortemente o seu manifesto eleitoral, sendo um dos grandes objetivos a massificação da Educação de crianças, jovens e adultos, mas hoje vejo que o senhor é um autêntico mentiroso, trapaceiro e antipatriota.
Nota : não é possível desenvolver um país criando leis que dificultam o acesso ao ensino e educação dos cidadãos.
- Hélder Mwana África.
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