A empresa Leonor Carrinho na província de Benguela montou uma fábrica para fabrico de productos derivado do trigo como massa alimentar e outros. O que não consegue-se entender é como um governo apoia tal iniciativa de Importação de produtos a granel e nada faz para substituir os mesmos num curto prazo de tempo.
Em países sérios, neste momento estaria a Empresa Leonor Carrinho em coordenação com o Ministério da Agricultura e a Banca local, a trabalhar juntos na potencialização, formação e investir em empresários locais, fazendeiros de pequena e grande escala, cooperativas etc.
Para a produção de cereiais principalmente trigo no Norte da província de Benguela, no Huambo, Bié e Kuando Kubango para em pelo menos um (1) ano começar-se a colher os primeiros bagos e em seguida traçar-se uma meta de até cinco (5) anos, reduzr a mais de 90% a Importação do trigo e a sua completa substituição. Para concluir, o país pouparia divisas, aumentaria-se o emprego local, cresceria uma nova classe de fazendeiros financeira e economicamente estável, estabilizaria ou eliminaria por completo o cartel de Libaneses e outros na importação de trigo e diversificaria-se a economia no verdadeiro sentido.
Haja patriotas e não planistas. Obrigado
Clemente Adriano ( inspetor de qualidade na diáspora)
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