Aliciados pelas promessas de retornos acima do que é praticado no mercado, no concernente a Depósito a Prazo, os investidores aplicaram voluntariamente as suas poupanças nesse modelo comercial que as autoridades e especialistas dizem ter as características típicas de um esquema em pirâmide.
Indagada, a cidadã Helena Miguel diz ter aplicado 200 mil kwanzas no mês de Dezembro do ano de 2020, para receber em Junho deste ano 400 mil kwanzas, mas que até à data não lhe foi restituído nem o valor inicial nem o prometido.
Conforme relatou, na ânsia do lucro fácil, no mesmo mês voltou a fazer um investimento de um milhão, em troca de um milhão e 600, no final do ano.
«A empresa mostrava sinais de credibilidade e de aparente poderio financeiro, pois nunca imaginamos que estava a usar como activo os recursos dos investidores (a base da pirâmide), para conseguir suportar as despesas com os investidores mais antigos (o topo) e assim sucessivamente», lamentou.
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