Angola tem uma dívida impagável à China, que nem mesmo os nossos bisnetos conseguirão pagar. Oitenta biliões de USD é demasiado excessivo como dívida para um País. No entanto, nós passaremos, mas nossos descendentes terão seu futuro amarrado à uma dívida impagável.
O povo angolano continua a sofrer de forma inaceitável os horrores das calamidades sócias, um dos países mais ricos de África e num dos maiores exportadores de petróleo. No mesmo âmbito, em 2018 solicitou o aumento da dívida à China, JES tinha deixado uma dívida pública de Angola à China que era de 55 biliões, JLO, em vez de diminuir a vida pública, somente aumentou, foi à China solicitar um aumento de 25 biliões de USD em 2018, passando a dívida pública de Angola à China para 80 biliões. Onde foi colocado tanto dinheiro desde que JLO entrou no poder? Com a vida do pacato cidadão pior que nunca?
A exorbitância de muitos filhos de dirigentes do Governo de JLO nas redes sociais, que passaram a exibir muito dinheiro que ostentam na vida privada, é um dos tantos fenómeno que colocou o combate à corrupção num descrédito total.
O filho e familiares de João Batista Borges
Em 2019 Paulo Ivanilson Cabral Borges, filho do ministro da Energia e Águas de Angola, João Baptista Borges, foi citado em meios competentes como tendo gasto € 1.250.000,00 (um milhão duzentos e cinquenta mil euros) para compra de um apartamento luxuoso na zona nobre de Cascais, arredores de Lisboa, Portugal. Os ministros de JLo continuam a apoderar – se do que é de todos, e a comprarem coisas excessivamente luxuosas, enquanto o povo vive numa miséria estrondosa.
Esse Ministro da era de JLO está a continuar com a fazer do dinheiro público como se fosse de sua pertença, enquanto isso, em Angola, verifica – se a existência de um estado económico severamente degradante, ao passo que os dirigentes do Executivo de João Lourenço gastam milhões de USD em bens de luxo.
Um familiar do Ministro angolano da Energia e Águas João Baptista Borges foi identificado em círculos imobiliários em Portugal como a “parte angolana” que em final de 2018, comprou à empresa Freigest – Gestão de Investimentos Associados, S.A. do Porto e à Martins da Cruz & Cruz – Metalomecânica, S.A., de Barcelos, dois prédios urbanos com um total de 11 apartamentos na baixa da cidade de Porto, Portugal, mais concretamente na rua D. Manuel II, números 28 a 30. No tempo de JLO acontecem todas as atrocidades que sempre aconteceram no passado, recentemente, um documento posto a circular pelo club k deu conta que, foi feita a compra de um prédio através de uma empresa portuguesa a Diverminds, com sede em Lisboa, em que é sócio e gerente um sobrinho do ministro angolano da Energia e Água.
Este sobrinho – de nome Ricardo Jorge Borges – geralmente descrito como “testa de ferro” do tio foi também o procurador do filho do ministro Paulo Ivanilson Cabral Borges, na compra do apartamento no condomínio Scala em Cascais realizada há menos de 2 meses, por € 1.250.000,00 (Um Milhão Duzentos e Cinquenta Mil Euros). O preço de compra dos 11 apartamentos foi de € 1.400.000,00 (Um Milhão e Quatrocentos Mil Euros), segundo informações recolhidas junto do mediador imobiliário do Porto e do gabinete de arquitectura de Guimarães, responsável pelas obras e transformação dos prédios, está a ser feita uma recuperação total das casas, sendo o custo estimado as obras de cerca de € 5.600.000,00 (Cinco Milhões e Seiscentos Mil Euros), perfazendo assim o investimento o valor total de cerca de € 7.000.000,00 (Sete Milhões de Euros).
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