Há adjetivos que às vezes tornam-se desnecessário usá-los para qualificar este ou aquele, quando a categoria é posta em causa.
O Catedrático reprovou no exame de Introdução ao Estudo do Direito, mesmo sendo pai da Constituição da República de Angola atípica, aquilo que se diz que a peixe morre pela boca.
Um Professor que abandonou a ética e o profissionalismo na sala de aula, ao insinuar o não acatamento das decisões sobre a Fiscalização Preventiva da Constituição, Carlos Feijó feriu a norma de uma tamanha que já não merece qualificação alguma.
Colocou-se no lugar de um tambor que tanto barulho fez mais sem conteúdo algum que se retire de forma concludente, é pena para quem administrou aulas anos a fio sobre o seu Pasquim Constitucional, inventado em 2010 quando assistíamos o CAN de futebol, hoje passado 11 anos, e da boca do mesmo que vem o desmentido que o Tribunal Constitucional não presta e as suas decisões é para ignorar.
O que procura afinal o novo Catequista da aldeia que já não é a minha, que espera do diácono para o repreender que a sua liturgia é uma mentira autêntica induziu no erro os crentes.
Trocar a intelectualidade pelo prato de sopa servida a noite é o cúmulo da vergonha e um alerta deve ficar bem claro aos novos e velhos estudante do Direito em Angola sobre o perigo eminente de desqualificações em série.
Professores há que encomendam os seus planos de aulas em alguns escritórios em Lisboa, os Freitas Do Amaral já não estão neste mundo nosso, partiram para o além e perdeu-se rede aos poucos, só assim que se percebe o desarranjo total de um Catequista em apuros.
Deu-nos impressão de que a Grande Entrevista foi uma encomenda para esvaziar o acto de Demissão do Presidente do Tribunal Constitucional, Manuel Aragão, quem Carlos Feijó faltou respeito de forma reiterada e academicamente abusiva.
O perigo de descredibilizar sucessivamente as instituições quando os interesses são inconfessos, quando não citamos os autores de um estudo que nos asseguramos é uma nulidade porque não existe e nem existiu, e claro isso nas referência bibliográfica do senhor Catequista .
Um fenômeno social que deve ser colocado em marcha, desconfiar destes novos Catequistas porque de Catedráticos nada tem, mas sim intrujões das novas cidades.
O bajulador das letras é bastante perigoso descontroi a sociedade e atira a garantia no lamaçal usando a imprensa e a gravata que lhe dá o perfil acadêmico que, a vezes não tem.
Atenção às academias com o surgimento do alcorão do não acatamento das decisões dos Tribunais, onde estaremos meus Senhores !
Querem por esta via anular o Combate à Corrupção e tornar nula as decisões dos Tribunais tomadas desde 2017!
Muito Cuidado.
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