Visita de Marcelo expõe negócio de filho de JLo



A visita a Angola do Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa e a sua subsequente ida às ruas de Luanda, para ir engraxar os sapatos, trouxe a lume um desconhecido “micro-negócio” do filho do seu homologo angolano João Manuel Gonçalves Lourenço. Marcelo foi à rua e engraxou os sapatos num quiosque pertencente a Henrique Gonçalves Lourenço “Iko”.


“IKO” LOURENÇO CONOTADO A FAMILIA DE  MAGNATA RUANDÊS


Ao tempo em que João Lourenço era ministro da Defesa Nacional, o jovem geólogo “Iko” Lourenço juntou-se a Giselé Bayigamba, filha de  um magnata ruandês radicado em Angola, Alexis Bayigamba para a implementação na cidade de Luanda de cerca de 20 quiosques para os interessados poderem engraxar os sapatos. Na altura, a implementação de cada quiosques custou um milhão de kwanzas.



 


Não há conhecimento se “Iko” Lourenço avançou com este mini negócio por sugestão do pai, ou se o pai de Gisele Bayigamba  entrou com o capital. Sabe-se apenas que as quiosques foram transportadas por uma viatura ligada  ao Ministério da Defesa Nacional.


 


De acordo com apurações, estava-se num momento em que o “Iko” Lourenço pretendia lançar-se nos negócios ajudando o país na criação de postos de empregos. O seu pai João Lourenço chegou mesmo a negar-lhe um pedido que visava mediar a inserção de uma empresa no sistema de fornecimento de logística das Forças Armadas Angolanas (FAA). Lourenço acarretava a reputação de figura prestigiada no regime e não queria ver o seu nome associado em actos de favorecimentos. Não só recusou o pedido do filho como também de camaradas do partido.


 


Há fortes suspeitas de que a ligação entre “Iko” Lourenço e a familia do  empresário ruandês Alexis Bayigamba podem  não se limitar  apenas nos  negócios de engraxar sapatos. De acordo com pesquisas, o ruandês Alexis Bayigamba é o dono do grupo empresarial Milbridge holding, S.A, com sede social na República das Seychelles e com escritório de representação em Angola.


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