Antes de me alongar julgo importante mais uma vez deixar aqui bem patente, de que tudo quanto escrevo é de minha inteira responsabilidade.
Não escrevo por encomenda, nem em nome seja de quem for sem alterar nem acrescentar mais uma vírgula.
Grande parte do meu tempo é empregue investigando ocorrências que me deixaram e me deixam ainda muitas dúvidas, mesmo não estando no terreno, tenho eu próprio os meus ingredientes e receitas que me permitem furar os túneis.
Fugindo os radares curioso nem por isso, sempre atentos e confiáveis.
DEIXA SÓ O REGIME MUDAR
Sem bem que faz parte de uma velha, famosa e já calejada estratégia do MPLA.
Controlar os angolanos e o país através da morte com o dedo no gatilho e uma certa porção de atos de envenenamento nos mais variados momentos e circunstâncias.
Mas essa gente já foi longe demais, tão longe tal, ao ponto que se sentem e acreditam-se seguros e confiantes.
Sem qualquer receio das contas que poderão prestar qualquer dia disso tenho a certeza absoluta, pelos vistos pouco ou nada se importam com isso.
Transformar as eliminações físicas dos seus próprios irmãos e compatriotas numa espécie de desporto favorito não apenas para os homens dos serviços secretos.
Para os polícias, militares, assim como para os seus militantes, e todos quanto.
Eles mesmos armaram para dentro das possibilidades de cada um, ir eliminando aqui e ali dirigentes, gentes com ligações à UNITA e não só.
Mas ainda bem que grande parte dos autores morais e práticos, os grupos considerados esquadrões da morte que também operam de forma isolada e individual.
Dependendo do alvo a abater, nem por isso são desconhecidos como só eles mesmos acreditam nos tempos que correm ainda ser possível se matar a cobra e se esconder o pau por muito tempo.
Como qualquer angolano de bem, tem consciência de que tais ocorrências jamais serão investigadas.
Porque por regra geral de acordo com a filosofia de vida criminosa e assassina do Partido no poder e seu modus operandi obedecem sempre à ordens superiores.
E é preciso por isso , que se tome nota, pois é importante que não se encare essas mortes todas como se nada fossem.
Alguém vai ter que responder qualquer dia leve o tempo que levar, seus nomes, moradas e números de casa existem, e se não forem a tempo de fugir.
Ou de se suicidarem acabarão julgados exemplarmente e condenados justamente eu mesmo tenho a certeza que isto vai acontecer e estou plenamente convicto.
Para terminar importa dizer que esses nomes e de outros tantos angolanos , continuam e continuarão sempre bem vivos na memória de milhões de angolanos que acreditam um dia poder honra-los .
Raul Danda , Fernando Malaquias, Serra Van Dunem, Nfulupinga, Brito, Ricardo de Melo, Jaka Jamba , Jaime António, Valentim Amon, António Sola Kamuka, Filipe Tchulissanga ( Executados no Cacuaco 2013 ).
Vitorino Nhany, Constantino Zeferino, Gerônimo Cerrote ( Kota Kamoxi ), Mariano Adriano Sebastião ( Executado dentro de casa oficial da polícia ) Casimiro Carbono.
Inocêncio Milocas, Gamaliel Óscar da Gama, Alberto Chakussanga, Fernando Malaquias, Ferreira Pinto, Jaime António, engenheiro Brito executado no edifício da Sonangol, etc, etc.
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